A Ivermectina Mostra Se Promissora No Tratamento Da COVID 19 A Esquerda Odeia Essa Opção A Ivermectina Mostra Se Promissora No Tratamento Da COVID 19 A Esquerda Odeia Essa Opção

A Ivermectina mostra-se promissora no tratamento da COVID-19: a esquerda odeia essa opção

A eficácia potencial da ivermectina contra coronavírus já havia sido indicada em abril do ano passado. Existe, porém, uma batalha a ser enfrentada contra os esquerdistas que pretende impedir seu uso.

Quando Trump entrou na Casa Branca, a esquerda deu um toque político a tudo o que ele fazia. Isso aconteceu igualmente no Brasil com o Presidente Bolsonaro. Isso aumentou em 2020, quando os democratas usaram o para fins políticos. Mesma situação ocorria no Brasil, tudo que o Presidente Bolsonaro defendia a respeito da Covid-19, a esquerda e a grande mídia, em conluio com governadores, rejeitavam. É quase certo que destruíram deliberadamente a economia para ganhar a Casa Branca. Pior ainda, depois que Trump elogiou a Hidroxicloroquina, eles tornaram impossível dar à droga um tratamento justo, possivelmente causando a morte de dezenas de milhares, por nenhuma outra razão do que negar a Trump uma “vitória”. Com Trump de saída, porém, começa a falar-se sobre uma droga antiparasitária comum chamada Ivermectina.

(Esteja ciente ao ler que este artigo não fornece aconselhamento médico. Ele apenas discute uma nova teoria médica sobre o tratamento do vírus de chinês.)

A ivermectina  remonta a 1970, quando Satoshi Ōmura da Universidade Kitasato e William Campbell da Merck, trabalhando juntos, descobriram que uma família de bactérias chamadas avermectinas curaria ratos de lombriga. A ivermectina agora é usada rotineiramente para tratar infecções parasitárias múltiplas.

Como pode ser tomado por via oral ou aplicado topicamente, funciona para tudo, desde piolhos até vermes. Mesmo que não o tenha tomado, provavelmente já o deu a um cão ou gato uma vez ou outra.

Em climas tropicais, a ivermectina também foi estudada para doenças características dessas regiões, como febre amarela, malária e cegueira dos rios. Pode até ajudar a combater a doença hepática gordurosa não-alcoólica. É uma droga muito impressionante.

A eficácia potencial da ivermectina contra o vírus chinês já havia  sido indicada em abril passado, quando pesquisadores australianos disseram que a “droga contra piolhos, a Ivermectina, impediu rapidamente a replicação do SARS-CoV-2, o vírus que causa o COVID-19”. Melhor ainda, de acordo com David Jans, da Monash University em Melbourne, a ivermectina é “segura em doses relativamente altas”, embora ele se apresse em acrescentar que ninguém deve tentar se automedicar, especialmente com remédios prescritos para animais de estimação ou piolhos.

Em agosto, o Brasil, que foi duramente atingido pela pandemia, transformou toda a cidade costeira de Itajaí em um experimento de laboratório depois que o prefeito, um médico,  anunciou uma grande doação.

Em setembro, porém, mais duas cidades brasileiras estavam  usando a ivermectina em caráter experimental . Os resultados foram um pouco difíceis de interpretar porque os estudos não foram feitos usando condições perfeitas de laboratório duplo-cego. Além disso, todos os três estudos tinham climas e populações diferentes. No entanto, os dados aproximados indicaram que, em média, as taxas de mortalidade caíram nas três regiões, os casos foram menos graves e houve menos casos novos.

A ivermectina finalmente ganhou um impulso nos EUA apenas esta semana. O NIH  reconheceu oficialmente a ivermectina  como uma opção para o tratamento da covid-19. A nova recomendação “foi agora atualizada para o mesmo nível que aqueles para anticorpos monoclonais e plasma convalescente amplamente usados, o que é uma recomendação ‘nem a favor nem contra’.” Em outras palavras, não está mais bloqueado. É uma opção terapêutica.

Há também um relato: quando um juiz ordenou que um hospital permitisse o tratamento de Judith Smentkiewicz, uma paciente de 80 anos infectada com COVID, com ivermectina, ela se recuperou rapidamente. Sua família acredita firmemente que a ivermectina causou sua recuperação:

“Esta senhora estava em um respirador, literalmente em seu leito de morte, antes de receber a droga”, Lorigo [um de seus advogados] disse ao The Buffalo News sobre Smentkiewicz, um residente de Cheektowaga. “No que nos diz respeito, a ordem do juiz salvou a vida desta mulher.”

Um único caso, obviamente, não é prova, mas está de acordo com as informações que estão circulando sobre esse remédio de uso comum, acessível, relativamente seguro e barato.

Existe, porém, uma batalha a ser enfrentada contra os esquerdistas no Brasil. Em conjunto, a grande mídia e os ministros do STF(que obviamente não são médicos) e todos aqueles que querem derrubar o presidente Bolsonaro, estão querendo impedir os pacientes de se tratarem com remédios que eles dizem não possuir “eficácia” comprovada. Ao mesmo tempo, insistem em uma vacina que, na melhor das hipóteses, protege 50,34 por cento contra a doença. A batalha que os esquerdistas travam com o presidente Bolsonaro poderá causar a morte de milhares de pessoas.

Pena que isso é apenas um detalhe para essa turma que só pensa em poder!

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  1. Existem registros de médicos que, por ideologia, negam a eficácia de tratamento profilatico ou precoce contra o Covid19, mas que, quando contaminados, se automedicaram ou pediram esses protocolos e foram curados por eles.

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