Em dezembro, a Food and Drug Administration (FDA) dos EUA concedeu autorização para uso de emergência para duas vacinas de RNA mensageiro (mRNA) contra COVID-19. Como o status das vacinas ainda é experimental, qualquer pessoa que receba uma injeção (quer perceba ou não) concorda em participar de um experimento em andamento.
Reconhecendo que há muitas incógnitas, muitos americanos recusaram a vacina experimental, incluindo membros das forças armadas e profissionais de saúde, mas com uma exceção notável: profissionais de saúde que estão grávidas.
Mesmo sem dados da Pfizer ou Moderna suficientes “para informar os riscos associados à vacina na gravidez”, vários médicos, enfermeiras e outros parecem ansiosos pelas injeções, talvez influenciados pelo American College of Obstetricians and Gynecologists, que afirma que nem uma conversa com um clínico, nem mesmo um teste de gravidez são pré-requisitos necessários.
Essas pessoas sabem que, até 12 de fevereiro, o Sistema de Notificação de Eventos Adversos de Vacinas (VAERS) já havia recebido 111 notificações de eventos adversos experimentados por mulheres que estavam grávidas no momento da injeção de Pfizer ou Moderna ?
O primeiro relatório desse tipo foi apresentado em 22 de dezembro, apenas 10 dias após a autorização da vacina Pfizer. Quase um terço (31%) das mulheres teve abortos ou partos prematuros, que ocorreram dentro de um dia após a injeção – a maioria após uma única dose da vacina.
As descrições de abortos espontâneos e nascimentos prematuros que acompanham os relatórios do VAERS são trágicas e de arrepiar os cabelos.
Por exemplo, uma mulher de 37 anos que recebeu sua primeira dose da vacina Moderna às 28 semanas de gravidez, logo após um ultrassom mostrar uma placenta saudável, descobriu que tinha “problemas significativos de placenta apenas uma semana depois”. Uma ultrassonografia repetida mostrou que a placenta havia “calcificado e envelhecido prematuramente”, levando à hospitalização recomendada durante a gravidez.
Uma mulher de 35 anos, também vacinada por volta da 29 semanas de gravidez , “notou diminuição do movimento do bebê” dois dias após receber a injeção de Pfizer. No dia seguinte, “descobriu-se que o bebê não tinha batimento cardíaco”.
Duas mulheres vacinadas com a injeção da Pfizer em estágios iniciais da gravidez (primeiro trimestre) tiveram abortos espontâneos depois de sentir dor abdominal “intolerável” e sangramento uterino extenso o suficiente, em um caso , para exigir “cirurgia de emergência e transfusão de sangue”.
Pelo menos alguns dos indivíduos que enviaram esses relatórios – avaliando a estreita relação temporal entre a vacinação e o evento adverso – consideraram claramente prematuro descartar a causalidade da vacina, especialmente nos casos em que as mulheres eram saudáveis e não tomavam outros medicamentos ou vacinas.
No entanto, em declarações sem apoio repetidas sem questionamento pela mídia, o Dr. Anthony Fauci afirmou em 21 de janeiro e novamente em 3 de fevereiro que ” nenhum alerta vermelho ” havia surgido para mulheres grávidas vacinadas.
Estranhamente, os comentários de Fauci em janeiro indicaram que 20.000 mulheres grávidas haviam recebido vacinas contra COVID, enquanto em comentários subsequentes, ele reduziu pela metade sua estimativa aparentemente improvisada para 10.000.
A disposição de Fauci de menosprezar os riscos potenciais da vacina contra COVID para mulheres grávidas, com apenas dois meses de lançamento das vacinas experimentais, desafia a lógica. Fauci não é apenas o principal conselheiro médico do governo Biden, mas também o antigo diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas (que detém patentes e receberá royalties pela vacina Moderna).
Fauci certamente sabe que sem dados substantivos – incluindo dados de registro de nascimento, registros médicos e informações completas sobre todos os trimestres de gravidez e resultados de parto para todas as mulheres vacinadas e bebês ainda não nascidos que receberam as vacinas não aprovadas – é impossível afirmar que existem riscos conhecidos ou mesmo que foram avaliados.
O informativo da Moderna afirma que a empresa está inscrevendo mulheres vacinadas em um “registro de exposição à gravidez”. A Universidade de Washington está fazendo o mesmo para as receptoras da vacina contra COVID que estão “grávidas, após o parto, amamentando e / ou planejando engravidar”.
No entanto, nenhuma das entidades está nem perto de ser capaz de emitir pronunciamentos sobre suas descobertas.
Curiosamente, a Organização Mundial da Saúde em 27 de janeiro divulgou orientação aconselhando mulheres grávidas não tomar a vacina contra COVID da Moderna – apenas para reverter essa orientação dois dias depois, conforme relatado pelo The New York Times.
Historicamente, as mulheres grávidas têm sido cautelosas ao se vacinar ou participar de ensaios clínicos de vacinas. Por sua vez, os desenvolvedores de vacinas as excluíram dos ensaios, reconhecendo a dificuldade de comparar os riscos com os benefícios.
Os riscos documentados da vacinação durante a gravidez incluem aborto, bem como problemas de desenvolvimento neurológico decorrentes da ativação imunológica materna (uma resposta inflamatória na mãe que pode prejudicar o desenvolvimento do cérebro do feto).
FONTES: https://childrenshealthdefense.org/defender/health-officials-push-pregnant-women-covid-vaccine/
https://www.medalerts.org/vaersdb/findfield.php?IDNUMBER=922289
https://www.medalerts.org/vaersdb/findfield.php?IDNUMBER=974345
https://www.medalerts.org/vaersdb/findfield.php?IDNUMBER=918034
