Ministro Luís Roberto Barroso, Do STF Ministro Luís Roberto Barroso, Do STF

Barroso fala em regulamentação das redes sociais durante live

Para o ministro do STF, é “preciso regulamentar inclusive quanto ao conteúdo e comportamentos”

Nesta quarta-feira (9), o ministro , do Supremo Tribunal Federal (STF), participou de uma live promovida pelo canal Jota, no YouTube, e falou sobre a regulamentação das redes sociais. Para o ministro, que também é o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), é preciso “regular a internet”.

– Quando tudo começou, o discurso padrão era de que a internet deveria ser aberta e não regulada. Mas, hoje em dia, já se desenvolveu o consenso de que não pode ser assim, e que se precisa regular a internet e as mídias sociais. Em diferentes aspectos, é preciso regulamentar inclusive quanto ao conteúdo e comportamentos – apontou.

Para ele, as redes sociais precisam de algum tipo de controle para evitar “milícias digitais”.

– É preciso controlar comportamentos inautênticos, de perfis falsos, que milícias digitais criam volume de circulação de conteúdos mentirosos que querem disseminar, impactam fortemente nas campanhas eleitorais, como muitos imaginam ter se passado no Brasil – ressaltou.

O ministro também mostrou preocupação com a estratégia da “mentira”.

– A mentira virou uma estratégia de destruição de reputações, em que o mundo parece ter sido tomado pelo mal em alguns espaço – afirmou.


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  1. O MINISTRO DESONESTO, CARA-DE-PAU, TOTALITÁRIO, ILUMINISTA SEM LUZ, QUER É CENSURA, TEME DEBATE, QUER QUE CONTINUE SENDO IMPOSSÍVEL SE COMPROVAR FRAUDE ELEITORAL E A SUA OBSESSÃO POR ISSO E A FALSAS PESQUISAS, LEVAM A CRER QUE, COMO NA VENEZUELA E EUA, SE PLANEJA UMA FRAUDE AQUI TAMBÉM!
    E A AGENDA 20/30, É O GREAT RESET, ASSIM COMO JEAN WILLYS, E A ISSO QUE ELE SERVE.

  2. Sua insolência acusa mas se dá o direito de mentir. Fê-lo afirmando, de viva voz, em vídeo, que a proposta de voto impresso permite que o eleitor, ao levar o voto consigo, estaria nas mãos dos compradores de votos e/ou de marginais a serviço de “determinados” políticos.

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