Ex Deputada Manuela D’Ávila Ex Deputada Manuela D’Ávila

Comunista: Manuela comemora liberação do aborto, mas depois apaga tuíte

Ex-deputada chegou a fazer postagem em que chamou a liberação da prática, pela Justiça da Colômbia, de “histórica”

A ex-deputada federal Manuela D’Ávila virou alvo de críticas nas redes sociais após publicar, e em seguida apagar, um tuíte em que comemorava a liberação da prática do em gestações de até 24 semanas na Colômbia. Na postagem, feita na segunda-feira (21), a ex-parlamentar havia classificado a decisão da Justiça colombiana como “histórica”.

– Histórico! O aborto até 24 semanas, um tema de saúde pública, foi aprovado pela Suprema Corte da Colômbia – escreveu Manuela.

Tuíte feito por Manuela D’Ávila Foto: Reprodução/Twitter

Na manhã desta terça-feira (22), usuários no Twitter questionaram a ex-deputada sobre os motivos da postagem ter sido excluída. Nas mensagens, os internautas levantaram a possibilidade de que a decisão de apagar o tuíte poderia ter relação com o fato de 2022 ser um ano eleitoral e de que a parlamentar poderia precisar dos votos de eleitores contrários ao aborto.

SOBRE A LIBERAÇÃO DO ABORTO NA COLÔMBIA

O Tribunal Constitucional da Colômbia decidiu, nesta segunda-feira (21), descriminalizar o aborto nas primeiras 24 semanas de gravidez. Com a sentença emitida pela Corte, as mulheres poderão decidir sobre a interrupção da gravidez por qualquer motivo até o sexto mês de gestação, sem serem punidas por isso.

Anteriormente, o aborto só era permitido no país em casos de estupro, se a saúde da mãe estivesse em risco ou quando o feto apresentasse uma má formação que comprometesse a sua sobrevivência, nos moldes do que já é aplicado no Brasil.

A partir de agora, a “conduta do aborto só será punível quando for realizada depois da 24ª semana de gestação”, informou o tribunal. Após os seis meses de gestação, vigoram as condições já fixadas anteriormente pelo tribunal, afirmaram os juízes.

Com a decisão, a Colômbia se tornou o quinto país da América Latina a flexibilizar o acesso ao aborto, que é permitido na Argentina, no Uruguai, em Cuba e na Guiana. No México, é autorizado até 12 semanas em algumas regiões.


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  1. Porque a mãe dessa louca desvairada esquerdista, não fez um aborto, assim,não teríamos uma esquerdista dessa laia.

  2. Que bom seria, que a mãe, quando grávida de Manuela, estivesse provocado o aborto. Estaríamos livre de uma pessoa tão
    imbecil.

    1. Essa aborteira, filha de uma égua, cuja mãe deveria ter feito o aborto dela, aí não teríamos um desgosto tão grande. Vergonha do povo Gaúcho.

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