Sóstenes reage à retirada das sanções a Moraes: “Agora, cabe a nós fazermos nossa parte”
Sóstenes reage ao recuo dos EUA, cobra ação do Congresso e oposição e esquerda se enfrentam após retirada das sanções a Moraes.
Comentários do jornalista incluem críticas a Donald Trump e novas acusações envolvendo o ministro do STF
Após o governo dos Estados Unidos retirar as sanções aplicadas ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes pela Lei Magnitsky, o jornalista e analista político Rodrigo Constantino publicou uma série de comentários nas redes sociais. Para ele, a decisão norte-americana simboliza que “a ditadura se consolidou” no Brasil, e levou-o a chamar Moraes de “psicopata corajoso e forte”.
Publicações no X: reação à decisão dos EUA
Em um dos posts, Constantino afirmou que a postura atribuída ao ministro teria prevalecido até sobre figuras de destaque mundial:
– O cara peitou o Elon Musk, peitou o Donald Trump, e venceu! Temos que reconhecer: o psicopata é corajoso e forte. A ditadura se consolida. Apague a luz o último que sair… – escreveu o comunicador no X.
Logo depois, ele voltou a se manifestar, desta vez direcionando críticas ao atual presidente dos EUA, Donald Trump.
– Quem nasce para Trump jamais será Reagan – comentou, citando o ex-presidente Ronald Reagan, lembrado por suas políticas neoliberais e por intensificar o combate ao comunismo entre 1981 e 1989, durante a Guerra Fria.
Críticas ao cenário brasileiro e menção a contrato milionário
Constantino também expressou pessimismo em relação ao Brasil. Ele relacionou o recuo dos EUA ao momento em que veio à tona o que chamou de “maior escândalo de todos envolvendo Alexandre”: o contrato de R$ 129 milhões firmado entre o escritório da família do ministro e o Banco Master.
– Na semana do MAIOR escândalo de todos envolvendo Alexandre, dos R$ 129 milhões do Banco Master, a Magnitsky é revogada. Impossível manter as esperanças nesse país… – afirmou.
EUA retiram nomes de Moraes e de sua esposa da lista
Conforme já informado pelo Pleno.News, o governo norte-americano não só retirou o nome de Alexandre de Moraes, mas também o de sua esposa, Viviane Barci, da lista de sancionados pela Magnitsky. A Casa Branca não detalhou a razão do recuo, embora, segundo sinais anteriores, a mudança já fosse considerada desde a conversa telefônica entre Trump e Lula no dia 21 de novembro.
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pqp!! Ninguem é por ninguem, se nós mesmo não lutarmos todos os dias contra essa ditadura que esta sendo implantada temos a Venezuela para nos mostrar oque nos espera.
Muito simples… O que o molusco deu ao Trump ele tirou de nós….o que cedeu aos EUA ele tirou do Brasil.
A negociação atendeu o interesse dos EUA. Certamente, a exploração de nióbio na floresta Amazônia entrou na operação.