Médico chinês: Vacina Chinesa da Sinopharm é a “mais insegura do mundo” com 73 efeitos colaterais
Depois de dizer que a vacina da Sinopharm era a "mais insegura do mundo" médico parece ter ficado com medo das consequências e negou suas afirmações
A Noruega aumentou o número de mortes sob investigação, de 23 na semana passada para 33, enquanto na Alemanha, as autoridades de saúde disseram que estão investigando 10 mortes que ocorreram entre pacientes idosos que receberam a vacina COVID.
Especialistas em saúde da China dizem que a Noruega e outros países deveriam suspender o uso de vacinas de mRNA como as produzidas pela Pfizer e Moderna, especialmente entre os idosos, de acordo com o Global Times.
Autoridades de saúde da Noruega disseram na semana passada que estavam investigando as mortes de 23 idosos que morreram logo após receber a vacina, e confirmaram que 13 deles estavam diretamente relacionados à vacina.
Hoje, a Bloomberg informou que o número de mortes sob investigação na Noruega subiu para 33 e que todas ocorreram em pessoas com idade entre 75 e 80 anos. De acordo com a Bloomberg, Camilla Stoltenberg, chefe do Instituto Norueguês de Saúde Pública, disse em um conferência de imprensa hoje:
“É importante lembrar que cerca de 45 pessoas morrem todos os dias em lares de idosos na Noruega, então não é dado que isso represente qualquer excesso de mortalidade ou que haja uma conexão causal.”
A Agência Norueguesa de Medicamentos disse anteriormente à Bloomberg que todas as mortes ocorreram em pessoas que receberam a vacina Pfizer-BioNTech, que até sexta-feira era a única vacina contra a COVID aprovada para uso na Noruega.
O Instituto Norueguês de Saúde Pública, que originalmente priorizou os idosos para a vacina, desde então revisou seu conselho para pedir mais cautela ao vacinar os idosos, especialmente aqueles com doenças subjacentes.
O instituto disse à Bloomberg que “para aqueles com fragilidade mais grave, mesmo os efeitos colaterais relativamente leves da vacina podem ter consequências graves. Para aqueles que têm uma vida restante muito curta de qualquer maneira, o benefício da vacina pode ser marginal ou irrelevante. ”
O Instituto também admitiu ao Global Times que os ensaios clínicos que resultaram na aprovação de emergência da vacina incluíram “muito poucas pessoas com mais de 85 anos”, mas acrescentou “presumimos que os efeitos colaterais serão em grande parte os mesmos em idosos e aqueles com mais de 65 anos de idade. ”
De acordo com o Global Times, um imunologista de Pequim que pediu anonimato disse que as vacinas de mRNA não se provaram seguras para uso em larga escala ou para prevenir doenças infecciosas. Observando que as pessoas com mais de 80 anos têm sistema imunológico mais fraco, ele disse que não deveriam receber a vacina, mas sim tomar remédios para melhorar o sistema imunológico.
Enquanto isso, o BMJ e outros meios de comunicação informaram na semana passada que, na Alemanha, o Instituto Paul Ehrlich está investigando 10 mortes em pessoas com idades entre 79 e 93 anos, que morreram logo após receberem a vacina COVID .
As autoridades de saúde dos EUA continuam a promover a vacinação contra a COVID nas casas de saúde, apesar da crescente resistência entre os funcionários das casas de saúde para tomar a vacina.
Até o momento, não há notícias de qualquer investigação sobre a morte de 29 idosos em uma casa de repouso em Nova York. De acordo com uma reportagem de 9 de janeiro do Syracuse.com, uma única casa de repouso no interior do estado de Nova York vacinou 193 residentes a partir de 22 de dezembro e subsequentemente relatou 24 mortes no espaço de algumas semanas.
A instalação atribuiu as mortes a um “surto” de COVID-19 , embora não houvesse nenhuma morte de COVID-19 em nenhuma casa de repouso em todo o condado “até as três primeiras mortes … foram relatadas em 29 de dezembro”.
Autoridades de saúde da Flórida e os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos estão investigando a morte de um médico de 56 anos que morreu de uma doença autoimune rara 15 dias após receber a vacina Pfizer. Um cientista da Johns Hopkins disse ao New York Times que era uma “certeza médica” que a morte estava relacionada à vacina da Pfizer.
A Food and Drug Administration está investigando várias reações alérgicas graves, incluindo anafilaxia, em profissionais de saúde que receberam a vacina.
Domingo à noite, as autoridades de saúde da Califórnia pediram uma pausa no uso de um grande lote da vacina COVID da Moderna devido ao seu “número maior do que o normal de possíveis reações alérgicas”. Como o The Defender relatou esta manhã, a principal epidemiologista da Califórnia, Dra. Erica S. Pan, está recomendando aos provedores pausarem a administração do lote ‘041L20A’ da vacina Moderna COVID.
De acordo com os dados mais recentes, atualizados em 7 de janeiro, do Sistema de Notificação de Eventos Adversos de Vacinas (VAERS), 66 mortes foram relatadas nos EUA como possivelmente relacionadas a uma vacina COVID. Estima-se que apenas 1% das lesões vacinais são relatadas ao VAERS.
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