Oswaldo Eustáquio contesta expulsão e diz que vice-presidente do PTB afastou Bolsonaro do partido
Segundo a defesa de Eustáquio, a comissão de ética do partido abriu um procedimento contra ele, "que sequer foi notificado"
Ministério da Economia divulgou balanço dos pagamentos realizados no último mês. RJ liderou, com dívida de R$ 475,52 milhões
Dívidas de cinco estados — Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, Amapá e Rio Grande do Norte — custaram R$ 649,62 milhões em setembro. O valor é 5% maior que o registrado em agosto: R$ 617 milhões.
Nesta quinta-feira (7/10), o Ministério da Economia divulgou balanço dos pagamentos realizados no último mês. Foram R$ 475,52 milhões relativos à inadimplências do Rio de Janeiro (foto em destaque). A dívida fluminense lidera o ranking.
Depois, aparecem o desembolso de R$ 77,78 milhões de Goiás; R$ 75,22 milhões de Minas Gerais; R$ 16,17 milhões do Amapá; e R$ 4,93 milhões do Rio Grande do Norte.
Os dados estão no Relatório de Garantias Honradas pela União em operações de crédito, do Ministério da Economia.
No acumulado do ano, a União honrou R$ 6,15 bilhões em dívidas garantidas de entes federativos. Os estados que tiveram os maiores valores pagos foram o Rio de Janeiro (R$ 2,52 bilhões, ou 41,03% do total), Minas Gerais (R$ 2,32 bilhões, ou 37,68% do total) e Goiás (R$ 1,06 bilhão, ou 17,29% do total).
Desde 2017, alguns estados estão temporariamente impossibilitados de contratar novas operações de crédito com garantia da União.
Goiás, Minas Gerais, Rio Grande do Norte e as prefeituras de Belford Roxo(RJ) e de Novo Hamburgo (RS) não podem angariar crédito com a União assegurando o pagamento.
Entenda
Como garantidora de operações de crédito, a União, representada pelo Tesouro Nacional, é comunicada pelos credores de que o estado ou município não realizou a quitação de determinada parcela do contrato.
Diante dessa notificação, o Tesouro Nacional informa o mutuário da dívida para que se manifeste quanto aos atrasos nos pagamentos. Caso o ente não cumpra suas obrigações no prazo estipulado, a União paga os valores inadimplidos.
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Como dizia o humorista Mussum (in memoriam): TAMUS FERRADIS!
Se não bastasse o pagamento das garantias dos empréstimos concedidos pelos governos do PT aos países governados por ditadores como Cuba e Venezuela, o povo brasileiro ainda tem que pagar os empréstimos dos Estados inadimplentes. A culpa é do Jair Bolsonaro que recebeu o país arrebentado, tanto na económica, quanto institucional(Legislativo e Judiciário).
O pior de tudo é essa CPI da Covid-19 sob o comando de pessoas com processos na justiça. Se não fosse o Bolsonaro estaríamos em primeiro lugar na crise econômica, conforme esta tabela: 1-BRASIL, com Haddad ou Ciro Gomes; 2-CUBA, com Raul Castro e 3-VENEZUELA, com Nicolás Maduro. Estaríamos no grupo dos 3 Cavaleiros do Apocalipse.
Porém, DEUS – o Supremo Arquiteto e Criador do Universo – é tão poderoso que estamos vencendo, com Bolsonaro, todas as dificuldades deixadas pela esquerdoclePTocracia apátrida.
Fraternalmente
Ambrósio da Cruz Viana