Cerca de 40% das operações da companhia estavam fechadas
Um balanço divulgado na última semana mostra que a rede de fast food Burger King Brasil obteve um prejuízo líquido de R$ 97,1 milhões no segundo trimestre de 2021. No entanto, segundo a plataforma Capital Advisor, embora elevado, o número ainda é menor comparado ao do mesmo período em 2020, R$ 186,8 milhões.
O levantamento aponta que a dos prejuízos foram de 48%. A companhia atribui o resultado à necessidade de medidas restritivas mais rigorosas entre março e abril, com impacto significativo de cerca de 40% das operações fechadas, levando o negócio a atingir aproximadamente 65% de vendas do período pré-pandemia na segunda quinzena de abril.
– Já entre maio e junho, com a parcial suavização das medidas restritivas, os avanços da curva de vacinação e a melhora nos indicadores de mobilidade urbana, vimos uma aceleração importante da curva de vendas, atingindo patamar de mais de 80% do período pré-pandemia – afirma a empresa, no texto que acompanha o balanço.
O Burger King encerrou o trimestre com dívida líquida de R$ 318,1 milhões, queda anual de 9,9%.
As áreas de marketing do mundo corporativo em geral precisam abandonar esta postura hipócrita e clientelista da esquerda com a qual se acostumou a atuar como um clichê mal assombrado.
Quanto aos CEOs dessas empresas, precisam parar de “comprar” estas ideia enfadonhas de marketeiros que não enxergam além de seus próprios umbigos e descer ao mundo real, percebendo como é o real povo brasileiro não é este arremedo mal arrumado que pintam.