Presidente Da CNA, João Martins, Durante O Encontro Nacional Do Agro Foto ReproduçãoYouTube Sistema CNASenar Presidente Da CNA, João Martins, Durante O Encontro Nacional Do Agro Foto ReproduçãoYouTube Sistema CNASenar

Líder ruralista diz não ver lugar para candidato que já foi preso

João Martins deu declaração durante o Encontro Nacional do Agro

O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, João Martins, afirmou durante o Encontro Nacional do Agro, que aconteceu nesta quarta-feira (10), que o Brasil não pode voltar a ser governado por uma “equipe corrupta e incompetente” e que não há espaço para o “retorno de um candidato que foi processado e preso como ladrão”, em referência ao ex-presidente (PT).

– Os senhores sinalizaram bem claro que não tem mais espaço neste país para uma equipe corrupta e incompetente. E muito menos o retorno de um candidato que foi processado e preso como ladrão. Nós queremos construir um Brasil do amanhã – declarou.

Na abertura do evento, Martins também destacou “a disposição do agro de lutar por um Brasil melhor” e afirmou que o objetivo dos ruralistas deve ser escolher, nas próximas eleições, “um Congresso comprometido com as reformas e um presidente que dê continuidade ao que a gente vê hoje”.

– A gente quer deixar um Brasil que nossos filhos e netos tenham orgulho. Mas isso só será possível se a gente escolher na próxima eleição um Congresso comprometido com as reformas e um presidente que dê continuidade ao que a gente vê hoje – destacou.

TAMBÉM FAZ CRÍTICAS A LULA

Durante o encontro, realizado em Brasília, o presidente (PL) se referiu ao ex-presidente Lula (PT), mesmo sem citá-lo nominalmente, como um “bêbado que quer dirigir o Brasil”.

– A proposta de regulação da produção agrícola o cara já tirou do programa de governo. Malandro como sempre. Sem caráter. Um bêbado que quer dirigir o Brasil – disse Bolsonaro.

Bolsonaro também disse que questionou aos banqueiros em reunião recente na Federação Brasileira de Bancos (Febraban) se aceitariam um funcionário que os roubou para trabalhar com eles novamente.

– É óbvio que não [empregariam de novo]. O Brasil é uma Ferrari ou melhor que isso. Se botar uma pessoa com certos vícios para pilotar a Ferrari, ela vai capotar na primeira curva. O Brasil só não capotou, porque é muito grande – afirmou.


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