Hélio Lopes recebe alta e diz que luta contra esquerda continua
Deputado federal que é muito próximo ao presidente Jair Bolsonaro havia sido internado no HFA com embolia pulmonar
Breno é o segundo policial que morre durante a realização do TAF, em menos de dois meses, em Goiás.
O policial militar Breno Alves Cipriano Silva, de 33 anos, morreu nesse fim de semana, na capital goiana, durante um teste de aptidão física (TAF) realizado pela corporação. Esse é o segundo caso registrado em Goiás, em menos de dois meses.
Breno, que era tenente, tentava cumprir no tempo estipulado (máximo de 30 minutos) uma corrida de cinco quilômetros na pista do Autódromo Internacional de Goiânia. Prestes a completar o desafio, ele passou mal e caiu no asfalto.
O policial foi socorrido ainda com vida, mas não resistiu. Segundo informações repassadas pelos colegas que presenciaram o ocorrido, ele morreu pouco depois de dar entrada em um hospital da capital goiana.
A causa da morte teria sido um mal súbito. A Fundação Tiradentes, instituição que presta assistência a policiais e familiares, lamentou a morte de Breno em nota publicada no site e nas redes sociais: “Nos solidarizamos com os entes queridos nesse momento de dor e tamanha tristeza”.
O militar foi velado e sepultado neste domingo (12/12), no Cemitério Parque. Oficialmente, a PMGO informou apenas que ele teria tido uma parada cardíaca. Até o momento, a corporação não se manifestou sobre o caso.
Segundo caso
Breno é o segundo policial que morre durante a realização do TAF, em menos de dois meses, em Goiás. Em novembro, o sargento Oscar Bernardo da Silva, de 48 anos, faleceu na Academia da PMGO, localizada no Setor Leste Universitário, em Goiânia.
Ele também passou mal, enquanto fazia o teste físico, e foi socorrido ainda com vida, mas não resistiu. Lotado no 18º Batalhão, em Catalão, no sul goiano, ele participava de um teste exigido para promoção de patente.
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Seria muito importante ter informado se o cidadão havia tomado a vacina experimental.
Muitas pessoas que tomaram a vacina experimental já tiveram já morreram assim como aconteceu com o pm breno.
Tomou o “experimento” da morte? A notícia podia ter sido mais completa. Esta informação é fundamental para que as pessoas saibam do genocídio que está se desenhando!
Amiga,em nenhuma das matérias sobre ” mal súbito ” em jovens saudáveis informam isso. Jornalistas comprados….ou o patrão dos jornalistas. Duas classes desmascaradas pela pandemia: jornalistas e médicos!!