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“Matança é o que ocorre todos os dias no Brasil”, dizem parlamentares em resposta a Lula

Declarações do presidente sobre operação no Rio geram reação de deputados e senadores, que o acusam de “defender criminosos”

A fala do presidente Luiz Inácio da Silva (PT), que classificou a megaoperação contra o no Rio de Janeiro como uma “matança” e a considerou “desastrosa”, provocou forte reação no Nacional.
Parlamentares da oposição afirmaram que o presidente “passa a mão na cabeça de bandidos” e ignora a violência cotidiana enfrentada pela população brasileira.

Durante entrevista a correspondentes internacionais, Lula declarou:

“Vamos ver se a gente consegue fazer essa investigação, porque a decisão do juiz era uma ordem de prisão, não tinha uma ordem de matança, e houve matança.”

A operação, realizada em 28 de outubro, deixou 117 integrantes do Comando Vermelho mortos e quatro policiais também perderam a vida em confronto.

Van Hattem: “Matança, Lula, é o que ocorre todos os dias no Brasil”

O deputado Marcel van Hattem (Novo-RS) rebateu a fala do presidente, lembrando o número de homicídios registrados no país:

“Matança, Lula, é o que ocorre todos os dias no Brasil. Só no ano passado foram mais de 50 mil mortes violentas no país”, escreveu nas redes sociais.
“E a esquerda ainda tem coragem de tentar deslegitimar uma operação que conta com o apoio da maioria da população e, principalmente, dos moradores das favelas do Rio de Janeiro.”

Magno Malta: “Para ele, o inimigo é a polícia, não o crime”

O senador Magno Malta (PL-ES) afirmou que as declarações de Lula demonstram inversão de valores:

“Para ele, o inimigo é a polícia, não o crime. E o crime agradece”, disse o parlamentar.

Ramagem: “Lula tenta transformar conivência com o crime em política pública”

O deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) também criticou o presidente e o acusou de hostilizar as forças de segurança:

“Lula não consegue esconder sua agenda de favorecimento a criminosos. Sua declaração revela a ideologia que hostiliza a polícia e relativiza o terror imposto pelas facções. Lula almeja enfraquecer a autonomia dos estados, seguindo firme em transformar sua visão de conivência com o crime em política pública.”

: “Lula ignora a realidade dos narcoterroristas”

O senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) declarou que Lula “ignora total e propositalmente a realidade e a agressividade dos narcoterroristas”.

“Eles optaram por enfrentar e atacar os legítimos representantes do Estado, o verdadeiro poder constituído”, afirmou.

Gaspar: “Lula continua passando a mão na cabeça de bandido”

O deputado Alfredo Gaspar (União-AL), relator da CPMI do INSS, reforçou que o Brasil vive altos índices de violência e acusou o presidente de minimizar o papel da polícia:

“Lula continua passando a mão na cabeça de bandido”, declarou.

Sóstenes Cavalcante: “A direita sempre estará ao lado da lei”

O líder do PL na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), criticou Lula por não ter citado os policiais mortos durante a operação:

“A fala de Lula deixa claro qual é o lado do descondenado nesse episódio. A direita sempre estará ao lado da lei, do Estado e da polícia.”

Rogério Marinho: “O retrato do PT: covarde com o crime, cruel com o povo”

O senador Rogério Marinho (PL-RN) também reagiu com dureza:

“Enquanto a polícia arrisca a vida, o governo defende criminosos. É o retrato do PT: covarde com o crime, cruel com o povo.”

Zucco: “Bandido armado com fuzil não é vítima — é ameaça”

O deputado Luciano Zucco (PL-RS) afirmou que o presidente desrespeitou os policiais que participaram da operação:

“Bandido armado com fuzil não é vítima — é ameaça.”

Flávio : “Matança é o que as facções fazem com o povo de bem”

Por fim, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) criticou a fala presidencial e defendeu a atuação das forças de segurança:

“Matança é o que as facções e os narcoterroristas fazem com o povo de bem do Rio de Janeiro.”


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