MEC Desmente Folha Em Suposta ‘omissão’ Sobre Fraude Do FIES MEC Desmente Folha Em Suposta ‘omissão’ Sobre Fraude Do FIES

MEC desmente Folha em suposta ‘omissão’ sobre fraude do FIES

Ministério afirmou que colabora com a polícia em investigações sigilosas

O Ministério da Educação (MEC) desmentiu nesta terça-feira (13) uma matéria publicada pelo jornal Folha de S. Paulo. De acordo com o jornal, o governo Jair Bolsonaro teria mantido pagamentos a faculdades acusadas de fraudar o Fies (Financiamento Estudantil), além de não alterar o sistema para evitar a perpetuação das .

Em nota, a pasta afirmou que “tão logo as fraudes foram confirmadas, foram determinadas providências no sentido de comunicar os órgãos de investigação do governo federal e de adotar todas as medidas necessárias para se evitar a ocorrência de novas irregularidades” e que “após tal determinação, nenhum pagamento irregular foi realizado.”

O MEC disse ainda que o aperfeiçoamento do sistema SisFies está condicionado à aprovação da Lei Orçamentária de 2021, pois um investimento será necessário.

A reportagem da Folha noticiou que “as lideranças no FNDE e MEC trabalharam para abafar o caso”. Mas, de acordo com o Ministério da Educação, as irregularidades foram identificadas por servidores de carreira do FNDE, em uma sexta-feira (20 de novembro), e repassados a superiores até alcançar, no mesmo dia, a Secretaria-Executiva do MEC, que solicitou de imediato a apuração do caso e comunicou a Polícia Federal na segunda-feira (23 de novembro), “encaminhando toda a apuração realizada durante o final de semana”.

O Ministério disse que tem colaborado com as investigações, que correm em sigilo, sendo, portanto, “mentira afirmar que houve qualquer tentativa de abafar o caso”.

De acordo com a nota, medidas judiciais serão tomadas contra a Folha de S. Paulo pelas “acusações infundadas de práticas de pelas lideranças do MEC”.

A FRAUDE

A própria nota emitida pelo Ministério da Educação explica que, quando as instituições de ensino concedem as bolsas do Fies, recebem o pagamento do Governo Federal em títulos públicos, que eram periodicamente recomprados pelo Estado. A fraude, no entanto, consistia, em vender esses títulos sem estar regular com os impostos federais. Uma vez que esta situação foi regularizada, as instituições de ensino passam automaticamente a receber de forma idônea.

Fonte: Pleno


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