Guedes sobre economia mundial: “Dias piores à frente”
Ministro afirma que a crise externa pode não afetar o Brasil
Chefe da pasta de Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira, enviou novo ofício ao presidente do TSE, ministro Edson Fachin
O ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, enviou um novo ofício na noite desta segunda-feira (20) ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Edson Fachin, no qual informa que encaminhará nomes de técnicos militares para atuarem como representantes das Forças Armadas na fiscalização das urnas eletrônicas.
No documento enviado a Fachin, o ministro da Defesa diz que “a participação das Forças Armadas como entidade fiscalizadora do sistema eletrônico de votação” ocorrerá de “forma conjunta”, por meio de uma equipe de técnicos militares que o Ministério ficará responsável por nomear.
O ministro da Defesa ainda solicitou que o TSE indique um servidor do tribunal “para atuar como ponto de contato” com os militares, “a fim de facilitar a coordenação das ações que efetivem a aludida participação”.
Durante reunião, nesta segunda, com os membros da Comissão de Transparência Eleitoral (CTE), Fachin afirmou que o político que duvida do seu eleitor não é digno do mandato que exerce e desonra a história da democracia. Para o magistrado, quem lança dúvidas sobre o sistema eleitoral, na verdade, questiona as escolhas dos eleitores.
– A Justiça Eleitoral está preparada para conduzir as eleições de 2022 de forma limpa e transparente, como vem fazendo nos últimos 90 anos – declarou o ministro.
Pouco antes da reunião, Nogueira respondeu ao presidente do TSE que o representante das Forças Armadas participaria do evento, mas reforçou o pedido feito à Corte de que ocorra um encontro privado entre os técnicos militares e a Justiça Eleitoral para tratar das propostas da Defesa sobre o funcionamento das eleições neste ano.
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Esse $esquerdalha do stf é o chefe da gangue que vai fraudar as urnas eletrônicas. Soltou o condenado 9 dedos e quer voltar com esse $comunista como chefe do executivo do país. Tudo que fala não se escreve mais. O povo brasileiro quer as FFAA cuidando dessas eleições ainda em outubro desse ano, do começo meio e fim para reduzir ao máximo as fraudes que ocorreram.
Esse advogado do MST (Faquinha) cria narrativas para favorecê-lo ao invés de se ater aos fatos. Afirmar que a justiça eleitoral conduziu eleições limpas nos últimos 90 anos é uma piada. Se esquece dos votos de cabresto q perpetuarem “coronéis” Brasil afora, da vergonhosa e suspeitíssima “virada” da Dilma em 2014, do suspeitíssimo 2° turno em 2018, p ficar nos grandes imbróglios.
Vejo toda semana relatos de problemas nessas sucatas eletrônicas q ele insiste em chamar de urnas… só se for urna funerária onde o TSE pretende enterrar o que resta da democracia (ou seria juristocracia?) brasileira.
Pode ser uma boa saíde se:
– Fizer o registro dos votos a patrir do boletim de urna;
– Verificar se a quantidade de votos confere com a quantidade de assinaturas;
– registrar a totalização para cada candidato, em cada urna de casa seção.
Vai se a contagem paralela com a garantia FFAA.
Acho que as urnas devem ser fiscalizadas. O Ministro da Defesa tem toda razão.