Planalto Reage A Artigo Da The Economist Que Faz Apologia Ao Homicídio Do Presidente Planalto Reage A Artigo Da The Economist Que Faz Apologia Ao Homicídio Do Presidente

Planalto reage a artigo da The Economist que faz Apologia ao homicídio do presidente

“Será difícil mudar o curso do Brasil enquanto Bolsonaro for presidente. A prioridade mais urgente é eliminá-lo”, diz a revista britânica

O governo federal reagiu, neste domingo (6/6), à revista britânica The Economist, que publicou na última semana uma edição especial sobre o Brasil com críticas ao presidente Jair (sem partido) e à maneira como o país tem lidado com a pandemia da Covid-19.

Nesse sábado (5/6), a The Economist publicou no Estadão o artigo “É hora de ir embora”, que traz um resumo sobre a edição intitulada “A década sombria do Brasil” e onde a revista apresenta Bolsonaro como um líder que pretende “destruir as instituições, não reformá-las”.

“Será difícil mudar o curso do Brasil enquanto Bolsonaro for presidente. A prioridade mais urgente é eliminá-lo”, diz o texto.

Em uma série de posts nas redes sociais, a Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) contra-atacou: “A revista The Economist enterra a ética jornalista e extrapola todos os limites do debate público, ecoando no artigo ‘É hora de ir embora’ algumas das narrativas mais falaciosas, histriônicas e exageradas da oposição ao governo federal”.

Segundo a Secom, o objetivo da revista é atacar Bolsonaro e influenciar os rumos políticos do Brasil. “[A revista] destila uma retórica de torcida organizada e acaba, na verdade, atacando o intenso trabalho do governo do Brasil, a autonomia da nação brasileira e os brasileiros como um todo”.

Nos posts, a Secom afirma que ninguém levou a sério o artigo. Tanto é que, de acordo com a secretaria, a Bolsa de Valores não despencou no Brasil. A Secom ainda elenca “feitos” do governo Bolsonaro, como o auxílio emergencial, o crescimento do PIB e o “saldo positivo de quase um milhão de empregos nos primeiros quatro meses de 2021”.

Apologia ao homicídio

A “sugestão” de eliminar Bolsonaro é bastante criticada pela Secom: ” Vejam bem: não falam apenas em vencer nas urnas, superar, destituir. Falam em eliminar. Estaria o artigo fazendo uma assustadora apologia ao homicídio do presidente?”, questiona a secretaria.

“Em outras palavras: parece que o desespero da Economist e do jornalismo militante, antidemocrático e irresponsável é para que o presidente da República seja eliminado o quanto antes, antes que ele e seu overno concluam o excelente trabalho que fazem para o bem do Brasil”, ressalta a Secom.


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  1. Sinceramente, se nós desraigados brasileiros, que não temos a quem recorrer, temos apenas a esperança de dias melhores com o nosso presidente Bolsonaro, se nosso amado Deus não tiver misericórdia de nós, se a esquerda ganhar as eleições para presidente em 2022, eu tenho pena das futuras gerações, pois vão sofrer demais, irão ver nosso país se transformando em uma Venezuela, uma Argentina, ou mesmo uma Coréia do Norte, por isso, meu povo vamos pensar melhor, hoje estou com 67 anos, anão tenho mais muito tempo de vida, porem, os meu netos, os netos dos que tem a minha idade, ou mais, como não será, continuemos com o nosso presidente, pode não ser o melhor, porem, é o melhor que existe no momento.

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