Três brasileiros suspeitos de integrar o Comando Vermelho são presos na Argentina
Três brasileiros foram presos na Argentina suspeitos de integrar o Comando Vermelho após cruzar a fronteira ilegalmente.
Investigação foi concluída em menos de dois meses e caso seguiu para o Ministério Público Federal
A Polícia Legislativa Federal concluiu as investigações sobre ameaças feitas ao deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) e interrogou, neste sábado (1º), Brenda Laranja, identificada como autora das mensagens publicadas nas redes sociais. O caso foi encaminhado ao Ministério Público Federal (MPF).
As ameaças foram feitas em 12 de setembro, por meio do perfil @melzinhodocao na plataforma X (antigo Twitter). A mensagem dizia: “Vou te matar a tiros, seu merda”, conforme relatou o parlamentar em suas redes.
Mulher afirma que ameaça foi “em tom de sátira”
Durante o depoimento, Brenda Laranja, que afirmou ser filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT) no Espírito Santo, disse que a frase foi publicada “em tom de sátira” e que não tinha a intenção de praticar qualquer ato violento, segundo informou o portal Metrópoles.
A mulher também declarou que pretende disputar um cargo político por outro partido, sem detalhar qual.
De acordo com a Polícia Legislativa, as provas e depoimentos colhidos indicam que a mensagem configura ameaça à honra e à integridade física do deputado, o que pode levar a responsabilização por ameaça, injúria e incitação ao crime nas redes sociais.
Outros investigados também serão responsabilizados
Além de Brenda, as investigações incluíram outros suspeitos que fizeram publicações ameaçadoras contra Nikolas Ferreira. Entre eles está o policial militar reformado do Ceará Veríssimo Torres, que também teria postado mensagens de ameaça após o parlamentar comentar, em setembro, o assassinato do ativista norte-americano Charlie Kirk.
Na ocasião, o deputado tornou públicas as mensagens e os nomes dos autores, afirmando que as ameaças tinham caráter político e exigindo responsabilização criminal dos envolvidos.
Com a conclusão do inquérito, o caso agora depende de análise do MPF, que decidirá se oferecerá denúncia à Justiça.
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É óbvio que o ministério público não vai oferecer denuncia, mas é óbvio também que não vai seguir adiante, se ele fosse de esquerda, as pessoas que escreveram isso, já teriam as redes bloqueadas e PF na porta, mas o Nikolas é de (extrema direita).