Munique Busson questiona professora da UFF que sugeriu usar pedras contra criminosos armados
A policial militar e influenciadora Munique Busson respondeu às declarações da antropóloga Jacqueline Muniz, professora da Universidade Federal Fluminense (UFF), que havia sido apresentada pela Rede Globo como “especialista em segurança pública”.
Em entrevista, Jacqueline afirmou que policiais poderiam ter usado pedras para neutralizar criminosos armados durante a Operação Contenção, realizada nos complexos da Penha e do Alemão, no Rio de Janeiro, na terça-feira (28).
“O criminoso está com o fuzil na mão, ele é facilmente rendido por uma pistola, até por uma pedra na cabeça”, disse a professora. “Enquanto ele está tentando levantar o fuzil, alguém joga uma pedra e já derrubou o sujeito.”
“Vem fazer estágio com a gente”, responde policial
Em vídeo publicado na sexta-feira (1º), Munique rebateu as declarações e questionou a credibilidade da professora.
“Você é especialista em segurança pública onde? Porque você estudou segurança pública?”, perguntou. “Em certas profissões é preciso estudar e fazer estágio prático. Eu convido você a vir fazer estágio prático com a gente.”
A policial, com quase dez anos de carreira na PM fluminense, afirmou ter participado diretamente da operação e disse estar orgulhosa do resultado.
“Não estou envergonhada, estou muito orgulhosa. Só lamento a perda dos quatro colegas de farda. Esses sim são inocentes e vítimas”, declarou.
Munique é conhecida por seu conteúdo nas redes sociais, especialmente no Instagram e TikTok, onde mostra bastidores da rotina policial e comenta temas ligados à segurança pública. Ela também é apresentadora do podcast “Papo Reto”, sobre o cotidiano da corporação.
Repercussão e críticas
As falas de Jacqueline Muniz viraram motivo de ironia entre policiais. Em outro vídeo que circula nas redes, uma policial aparece com os óculos de cabeça para baixo e brinca:
“Sou especialista em segurança pública. Pega uma pedra aí pra mim.”
Resultados da megaoperação no Rio
A Operação Contenção, apontada pelo governo como o maior golpe já sofrido pelo Comando Vermelho, terminou com grande número de prisões e apreensões:
- 113 presos, incluindo 33 de outros estados;
- 10 adolescentes apreendidos;
- 180 mandados de busca e apreensão cumpridos;
- 91 fuzis, 29 pistolas e 14 artefatos explosivos apreendidos;
- Mais de 1 tonelada de drogas confiscada;
- 117 criminosos mortos, sendo 99 identificados até sexta-feira (31), entre eles nove líderes da facção.
Não houve registro de mortes de civis. Segundo a polícia, quatro pessoas foram feridas, mas sem risco de vida.
Que mulher burraaaaaaaaaa .pedra contra uma arma.so uma esquerdista falaria isto……