Agora o Supremo Tribunal Federal está tentando fazer os brasileiros acreditarem que eles não têm direitos, que eles são obrigados a tomar a vacina ou serão excluídos do resto da sociedade.
Dez entre onze juízes da Supremo Tribunal Federal apóia as vacinas obrigatórias contra o coronavírus, um atentado aos princípios do consentimento e da privacidade médica.
Uma pessoa não vacinada NÃO é um vetor imundo de doenças, culpado de espalhar doenças que não tem, só porque uma empresa farmacêutica assim o diz.
Da mesma forma, não é crime estar exposto ao meio ambiente, adquirir infecções e obter imunidade vitalícia a uma longa lista de patógenos.
Esta decisão do Supremo Tribunal Federal é um atentado à inteligência humana e à dignidade humana.
Supremo Tribunal Federal Do Brasil Sinaliza Terrorismo contra os Não Vacinados
O ministro do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, escreveu que qualquer pessoa que recusar as novas vacinas pode enfrentar sanções dos governos federal, estadual e municipal.
Lewandowski disse: “a saúde coletiva não pode ser prejudicada por pessoas que deliberadamente se recusam a ser vacinadas”.
De acordo com a decisão, os indivíduos que não apresentarem comprovante de vacinação não poderão participar de determinadas atividades ou freqüentar determinados edifícios, locais ou encontros públicos.
O Supremo Tribunal Federal decidiu que “a vacinação compulsória não significa vacinação forçada”, mas a sociedade poderia ser estruturada de forma a excluir os não vacinados.
As autoridades civis podem exigir prova de vacinação em nível local, punindo os indivíduos que não se submetem com multas e ostracismo social.
Apenas um juiz votou contra as vacinas obrigatórias. O presidente Bolsonaro apoiou a decisão solitária do dissidente:
“Ninguém pode obrigar ninguém a tomar a vacina. Estamos lidando com vidas, onde está nossa liberdade? ”
A Suprema Corte Do Brasil Apóia Os Supremos “Direitos Coletivos” Que Derrotam A Liberdade Individual Por Meio Da Oclocracia
O Ministério da Saúde do Brasil anunciou que vai comprar 46 milhões de doses da vacina experimental, enquanto as autoridades de saúde pública trabalham para fazer com que todos se submetam a vacinação.
Agora, as autoridades brasileiras nos níveis federal, estadual e municipal receberam luz verde para impor medidas legais que segregam e discriminam os não vacinados.
O O Supremo Tribunal Federal essencialmente acredita que as empresas farmacêuticas são donas dos seres humanos e podem arquitetar a sociedade para retirar as liberdades até que as pessoas sejam privadas de seu sustento e da dignidade humana.
Mais atos maníacos de violência foram introduzidos por funcionários da saúde pública, como excluir crianças não vacinadas da escola ou negar benefícios do governo a adultos que não submeteram seus corpos a essa experiência de força.
O ministro Luís Roberto Barroso, um dos proponentes da vacina obrigatória, disse que os direitos coletivos devem prevalecer sobre os direitos individuais, aconteça o que acontecer.
Ele acredita que as crenças das pessoas, o histórico médico e a compreensão pessoal do ser humano não importam, desde que o governo prometa segurança por meio de injeção forçada.
Não há precedência ou definição legal clara de “direitos coletivos” porque não existe tal coisa.
O termo “direitos coletivos” refere-se ao governo da Oclocracia, uma ideia que é historicamente perigosa e uma grave ameaça à segurança, saúde e liberdade humanas.