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20/09/2020

Tem diabetes? Reduzir exposição a Bluetooth, radiação de telefone celular, WiFi e outros campos eletromagnéticos pode ajudar

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Aumento nos casos de diabetes

Se você tem diabetes, você não está sozinho. Estima-se que 350 milhões de pessoas em todo o mundo terão diabetes até 2025. Isso é mais do que 30 milhões no final dos anos 1980. Qual é a causa de tamanho aumento?

O novo vídeo da Dra. Magda Havas, PhD da Trent University of Canada descreve observações surpreendentes sobre a conexão entre o diabetes e o aumento a exposição de Campos electromagnéticos. Este vídeo é baseado em um estudo publicado pelo Dr. Havas em Electromagnetic Biology and Medicine (27: 135–146, 2008) chamado “A eletricidade suja eleva o açúcar no sangue entre os diabéticos eletricamente sensíveis e pode explicar o diabetes”.

Um achado surpreendente mostrou que em pacientes diabéticos que se exercitaram caminhando ao ar livre, o açúcar no sangue baixou como esperado, mas naqueles que se exercitaram em uma esteira, impactados por campos eletromagnéticos, o açúcar no sangue subiu. O Dr. Havas sugere que pode haver não apenas um Diabetes Tipo I e um Diabetes Tipo II, mas também um novo Diabetes ‘Tipo III’ relacionado a fatores ambientais externos.

Diabéticos que são eletricamente sensíveis tem um aumento do açúcar no sangue na presença de campos eletromagnéticos. Testar isso em uma esteira no ambiente clínico pode fornecer aos médicos uma nova informação clínica importante para orientar o tratamento. Diabéticos com sensibilidade elétrica devem ser aconselhados a minimizar a exposição a campos eletromagnéticos.

É claro que a pesquisa também determinou que a exposição a dispositivos sem fio e outros pode causar sintomas e doenças adicionais . Na verdade, no último ano, a Organização Mundial da Saúde emitiu um alerta sobre uma porcentagem significativa da população sendo adversamente afetada pela exposição.

A pesquisa determinou que a exposição à radiação eletromagnética – incluindo wireless – pode afetar os níveis de açúcar no sangue.

Os seguintes estudos foram citados por Physicians for Safe Technology:

A radiação de radiofrequência emitida por Wi-Fi (2,4 GHz) causa diminuição da secreção de insulina e aumento do estresse oxidativo em ilhotas pancreáticas de ratos. (2018) Masoumi A et al. Int J Radiat Biol. Setembro de 2018; 94 (9): 850-857. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29913098

A radiação da tecnologia sem fio eleva a glicose no sangue e a temperatura corporal em um homem diabético tipo 1 de 40 anos. (2017) Kleiber CE. Electromagn Biol Med. Volume 36, 2017 – Edição 3 . (Resumo)

Associação de exposição à radiação de campo eletromagnético de radiofrequência (RF-EMFR) gerada por estações de base de telefones celulares com hemoglobina glicada (HbA1c) e risco de diabetes mellitus tipo 2. (2015) Int J Environ Res Public Health. 13 de novembro de 2015; 12 (11): 14519-28. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/26580639/

Os efeitos da exposição à identificação de radiofrequência de 915 MHz no metabolismo da glicose cerebral em ratos: um estudo [F-18] FDG micro-PET. (2013) Kim HS et al. Int J Radiat Biol. Setembro de 2013; 89 (9): 750-5. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23581879

EFEITOS DA EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO DE CAMPO ELETROMAGNÉTICO (EMFR) GERADA POR TELEFONES MÓVEIS ATIVADOS NO JEJUM DE GLICOSE SANGUÍNEA. (2013) Meo SA e Rubeanns KA. Jornal Internacional de Medicina Ocupacional e Saúde Ambiental 2013; 26 (2): 235–241. https://www.mdpi.com/1660-4601/12/11/14519/htm

Eletricidade suja eleva o açúcar no sangue entre diabéticos eletricamente sensíveis e pode explicar o diabetes frágil. (2008) Havas M. Electromagn Biol Med. Junho de 2008; 27 (2): 135–146. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2557071/