Eduardo Bolsonaro Foto Paulo SergioCâmara Dos Deputados Eduardo Bolsonaro Foto Paulo SergioCâmara Dos Deputados

TSE rejeita consulta de Eduardo sobre comprovante de vacina

Parlamentar fez questionamentos sobre a obrigatoriedade do item no pleito deste ano

Por unanimidade, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) rejeitou a consulta do deputado federal (PL-SP) para saber se haverá exigência do comprovante de vacinação contra a Covid-19 nos locais de votação. O julgamento foi feito no plenário virtual da Corte, plataforma que permite a inclusão dos votos no sistema sem necessidade de debate no Plenário.

Em consulta enviada ao TSE, no final de janeiro passado, o deputado fez três questionamentos:

1. Se a vai cobrar o passaporte da vacina.

2. Se os Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) terão autonomia para estabelecer critérios sanitários para o ingresso dos eleitores nos ambientes de votação, especialmente em relação à obrigatoriedade do comprovante de vacinação.

3, Se governadores e prefeitos também poderão definir exigências para acessar o local de votação.

Os ministros Edson Fachin, presidente do TSE, Alexandre de Moraes, Mauro Campbell Marques, Benedito Gonçalves, Sérgio Banhos e Carlos Horbach acompanharam o relator Ricardo Lewandowski. A área técnica do TSE já havia sugerido que a consulta não fosse conhecida.

O parecer diz que os questionamentos envolvem questões administrativas e não eleitorais, o que impediria a análise. Até o momento, não há definição do TSE sobre a obrigatoriedade do comprovante de vacina para votar. Em seu voto, Lewandowski disse que o cenário epidemiológico “impede respostas objetivas e uniformes no momento”.

Segundo o ministro, eventuais normas específicas sobre os protocolos sanitários “serão editadas oportunamente”.

– As respostas pretendidas pelo consulente (deputado) demandam a análise de uma série de variáveis, tendo em vista as peculiaridades existentes em cada um dos municípios brasileiros no tocante ao controle local da evolução e da propagação do vírus no combate à pandemia da Covid-19 – escreveu.


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  1. Engraçado quê acusam o presidente de genocida, mas para eleição tudo é liberado, quanta hipocrisia

  2. Não pode haver nada desse tipo.
    Se na votação em 2020, em plena ascedência da panedemia, não houver nenhuma exigência, além da máscara e álcool gel, porque haveria de ter agora?

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