SouthRock Capital entra com pedido de recuperação judicial com dívida de R$ 1,8 bilhão
Na noite de terça-feira, 31, a SouthRock Capital, empresa responsável pela gestão das marcas Starbucks e Subway no Brasil, divulgou que solicitou recuperação judicial devido a uma dívida estimada em R$ 1,8 bilhão.
A SouthRock contratou a consultoria Galeazzi & Associados no mês de outubro com o intuito de organizar a reestruturação da empresa. Em comunicado, a SouthRock afirma que o objetivo do pedido de proteção financeira é garantir a estabilidade de suas operações no Brasil e tomar decisões estratégicas para adaptar o modelo de negócio à situação econômica atual.
“Os ajustes incluem a revisão do número de lojas operantes, do calendário de aberturas, de alinhamentos com fornecedores e stakeholders, bem como de sua força de trabalho tal como está organizada atualmente.”
Ao longo dos últimos três anos, ou seja, desde o início da pandemia, as varejistas têm lutado para manter suas operações, alega a empresa. “Os desafios econômicos no Brasil resultantes da pandemia, a inflação e a permanência de taxas de juros elevadas agravaram os desafios para todos os varejistas, incluindo a SouthRock.”
A empresa poderia se preparar para operar no atual cenário econômico por meio da implementação de um plano de recuperação judicial. Além disso, todas as marcas continuariam operando normalmente durante o processo de reestruturação.
Fundada em 2015, a companhia se concentrou na criação de estabelecimentos gastronômicos localizados em aeroportos. Três anos depois, estabeleceu uma parceria exclusiva com a Starbucks, obtendo a licença para administrar os seus restaurantes.
No mês de maio de 2022, ela passou a ser responsável pela administração das filiais do Subway. A SouthRock Capital também é responsável pela operação de outra marca renomada, a Eataly.
má gestão, sem essa de culpar taxas de juros e inflação. O Mercado é o mesmo para todos. E nem todos estão afundados iguais eles.
Os senhores retratam, algo que nontexto, há erros, vejam: nos últimos 3 anos, desde o início da pandemia. Não seria deste onfim da pandemia?