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A suspeita de cervejarias sobre rombo bilionário da Ambev

Associação aponta um rombo estimado em 30 bilhões de reais em manobras tributárias por parte de empresas de bebidas

Segundo a CervBrasil, a empresa sob o guarda-chuva de Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira tem uma dívida bilionária decorrente de manobras tributárias

A Associação Brasileira da Indústria da Cerveja (CervBrasil) apontou um rombo de R$ 30 bilhões na Ambev, outra empresa sob o guarda-chuva de Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, sócios da 3G Capital.

Segundo estudo contratado pela associação, que representa um grupo de cervejarias menores, o rombo seria decorrente de manobras tributárias relacionadas à produção de concentrados de refrigerantes na Zona Franca de Manaus, passíveis de isenção de impostos e geração de créditos fiscais.

Paulo Patroni, diretor-geral da CervBrasil, afirmou à Veja que os relatórios de fiscalização da Receita Federal apontam “bilhões e bilhões de ilícitos tributários” pelo menos desde 2017. Os balanços da Ambev, no entanto, não registram o montante.

Lemann, Telles e Sicupira são os acionistas majoritários da Americanas, varejista que entrou em recuperação judicial após divulgar “inconsistências contábeis” de R$ 20 bilhões e uma dívida total superior a R$ 40 bilhões.


  1. Rico rouba bilhões,frauda o herário publico, não pagando os imposto, tem uma carteira de advogados que dá inveja ao governo americano, é admirado em seus helicópteros e jatinhos mais caros do mundo. Brinquedps pagos pelos pobres que morrem nas portas dos hospitais e analfabetos por falta de escolas. Isso sim Lemman e comparsas, é genocídio. Vocês e seus filhos, deveriam morrer na cadeia.

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