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Após Janja criticar Praça dos Três Poderes, secretário fala de reforma

Secretário de Cultura do DF anuncia ajustes no projeto de restauro para atender às exigências do Iphan

Claudio Abrantes, secretário de Cultura do Distrito Federal, mencionou que está em andamento uma proposta de reforma e restauração da Praça dos Três Poderes, em discussão com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), após a crítica feita pela primeira-dama, da Silva.

De acordo com Claudio Abrantes, o processo de reforma da Praça dos Três Poderes está em andamento desde 2021. O Iphan fez algumas observações e solicitou ajustes no projeto do local. É importante ressaltar que a praça possui tombamento tanto em âmbito distrital quanto nacional, o que significa que qualquer intervenção precisa ser autorizada pelo órgão federal.

“A gente tem avançado no diálogo. O Iphan tem orientado quanto às adequações que têm de ser feitas no projeto e a nossa expectativa é que, com as adequações em andamento, a gente consiga neste próximo semestre avançar muito para fazer restauro amplo da Praça dos Três Poderes”, disse o secretário de Cultura.

Na tarde desta sexta-feira (5/1), Janja visitou a Praça dos Três Poderes e detonou o estado do ponto turístico. “Eu passei aí antes do recesso e estava meio indignada pelo abandono que a Praça dos Três Poderes estava. O cuidado e a manutenção é do GDF. Eu comentei com o presidente: não é possível que o principal ponto turístico de Brasília, que é a Praça dos Três Poderes – e agora em janeiro todo mundo vem para conhecer – está abandonada”, afirmou a primeira-dama a jornalistas.

Claudio Abrantes disse que o restauro e reforma da praça são complexos. “O restauro envolve as pedras portuguesas, que é algo muito delicado, muito complexo falar em substituição. Isso não é aceito. Tem que ser restaurada por profissionais especializados. Vamos incluir nessa nova proposta a questão de acessibilidade e iluminação também”, afirmou.

De acordo com Abrantes, o custo estimado do projeto de restauro, que inclui um aditivo para atender às exigências do órgão federal, é de cerca de R$ 100 mil. Após a aprovação da proposta pelo Iphan, o do Distrito Federal realizará um processo de licitação para contratar uma empresa responsável pelo restauro.

Segundo o secretário, a próxima reunião com o Iphan ocorrerá no fim deste mês de janeiro. As informações são do Metrópoles .


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