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Boris Casoy critica Bebel Gilberto: “Ato hostil ao Brasil”

Cantora pisoteou Bandeira do Brasil durante um show nos EUA

O jornalista Boris Casoy se manifestou a respeito da cantora Bebel Gilberto, que pisoteou a Bandeira do Brasil durante um show em São Francisco, nos Estados Unidos, no último dia 19. Durante o Liberdade de Opinião desta segunda-feira (25), ele afirmou que a artista é uma pessoa politizada e sabia muito bem o que estava fazendo.

– A Bebel é uma pessoa politizada, de uma família politizada, e ela sabia muito bem o que estava fazendo. Foi um ato deliberado, um ato hostil ao Brasil e extremamente ofensivo ao Brasil e aos brasileiros. Inclusive, com um agravante de estar acontecendo no exterior – avaliou Casoy.

Ele também leu uma frase que a cantora disse durante o show nos EUA.

– Desculpe fazer isso, mas acham que eu estou feliz em ser brasileira ou não? – declarou Bebel, na apresentação em que pisoteou a bandeira brasileira.

Boris Casoy questionou se o silêncio da classe artística em relação ao episódio não seria “uma identificação ideológica da esquerda brasileira” com a cantora.

– É muito estranho — estranho, mas eu já sabia que iria acontecer — que a chamada classe artística brasileira não tenha se manifestado a respeito disso. Será que é uma identificação ideológica da esquerda brasileira com dona Bebel? Será que a classe artística brasileira, tão ativa politicamente, concorda com o ato da dona Bebel? – falou o jornalista.

Após a repercussão negativa do ato, Bebel disse lamentar o ato “impensado” e por, segundo ela, ter dado munição para ataques do que chamou de “extrema-direita”. Casoy também criticou o pedido de desculpas da cantora.

– A senhora errou como se estivesse dado uma facada em alguém e depois tirasse a faca das costas da sua vítima e pedisse desculpas – avaliou.


  1. Graças ao nosso Presidente Jair MESSIAS Bolsonaro, vemos a recuperação acelerada do patriotismo e amor a nossos símbolos, como nos tempos dos valorosos Governantes do Regime Democrático/Militar. Nessa época, estudantes tinham disciplinas voltadas ao nacionalismo, como OSPB, canto do Hino nacional na formação de entrada as aulas, em suma o aprendizado de cidadania. Hoje vemos essa zinha qualquer, desconhecida no Brasil e aplaudida nos EUA, por não entenderem o que ela fala, desprezar e pisotear nosso símbolo maior, e que ela também.
    Naqueles tempos, tinhamos no sangue, o patriotismo vibrante, a ponto de elemento estrangeiro (dito irmão) dentro de um trem urbano, rasgando a nossa amada bandeira, e tendo a devida reprimenda, para respeitar inclusive o país que o acolheu.
    Estuprador de criança não ia preso, ia para árvore amarrado, de costas para sentir a mesma dor que havia gerado, até o lento socorro chegar, quando chegava.
    Saudades deste tempo!!!

    1. Concordo Sr Clenio. Tem uma música que diz ” tempos bons, não vta mais…” Essa ordinária, sessentona, pela idade devia ter conspustura, pensa que os americanos vão aplaudir o que ela fez? Vai ficar marcada.

  2. Concordo com o Boris Casoy, foi planejado, ela levou a bandeira e a pisoteiou em um momento do show, não foi nada ocasional
    Ela tem consciência e fez porque o quis fazer, ainda mais sabendo da idade, se ela alegar não saber, deve ser avaliada para idenetificar doença mental.
    É um crime, ela precisa ser punida.

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