Ministro De Relações Exteriores, Carlos França, E O Presidente Jair Bolsonaro Foto Marcos Corrêa PR Ministro De Relações Exteriores, Carlos França, E O Presidente Jair Bolsonaro Foto Marcos Corrêa PR

Chanceler se diz preocupado com critério de sanções à Rússia

Ministro Carlos França manifestou preocupação com o que chamou de “caráter seletivo” das medidas contra os russos

O ministro das Relações Exteriores, Carlos França, manifestou nesta terça-feira (8), em Lisboa, sua preocupação com “o caráter seletivo” das sanções aplicadas à Rússia no contexto da guerra na Ucrânia e, em particular, com o fato de que os Estados Unidos estão considerando importar petróleo da Venezuela.

– Expulsam o Banco Central da Rússia do Banco de Compensações Internacionais (BIS), mas mantêm dentro do BIS uma câmara de compensação que permite o pagamento da energia que é fornecida pela Rússia à Europa – questionou França.

O chanceler ressaltou também a preocupação com a possibilidade de os EUA importarem petróleo da Venezuela “ao mesmo tempo em que bloqueiam os negócios de fertilizantes do Brasil com países como o Irã”. As declarações foram dadas por França em uma entrevista coletiva conjunta com o ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, Augusto Santos Silva.

Na entrevista, França também alegou que o Brasil está “do lado da paz” e da construção do “consenso” e defendeu “encontrar uma saída, e não apontar o dedo para o culpado”.

– O Brasil representa o direito internacional, a resolução pacífica de disputas e, neste caso, a integridade territorial dos Estados soberanos – acrescentou.

Na visita oficial a Portugal, Carlos França também depositou o instrumento de ratificação do Acordo de Mobilidade da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) na sede da organização, em Lisboa, tornando o Brasil o sexto país a concluir o processo de adesão a este pacto.


  1. Parem de vender matéria prima,idiotas! Construam fábricas em vários Estados para que exportem produtos e subprodutos com valores agregados.
    Segurança Nacional: alimentos e petróleo.

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