Vídeo: Moradora armada intimida motoristas em avenida alagada após temporal no Rio
Mulher ficou irritada com ondas causadas pela passagem de veículos que inundou sua casa em Rocha Miranda
Carlos Kawall, criticou o novo arcabouço fiscal apresentado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmando que é fraco.
O ex-secretário do Tesouro de Lula, Carlos Kawall, disse que o novo arcabouço fiscal apresentado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na quinta-feira (30), é “uma regra fiscal fraca”.
A declaração foi feita por ele em entrevista ao jornal O Globo divulgada nesta sexta-feira (31).
De acordo com Kawall, a regra apresentada por Haddad “tem uma visão mais otimista que os analistas de mercado com relação à trajetória da economia e da receita”.
“Como o governo rejeitou aumento de alíquotas de impostos e as empresas estatais querem pagar menos dividendos, essa premissa de receita mais otimista ou supõe um crescimento mais robusto, ou medidas que possam aumentar a eficiência da arrecadação”, afirmou o ex-secretário.
“A redução dos juros é o subproduto do arcabouço fiscal sólido e você não tem muito como estimar isso, porque depende de outras variáveis”, afirmou Kawall na entrevista.
“Se você tiver uma queda ao longo da curva toda em 1 ponto percentual, você pode ter o benefício que eles colocam nas projeções”, continuou.
“Do jeito que eles estão propondo hoje, esse benefício vai ser pago à prestação. Vai depender mais da trajetória ao longo do tempo do que do anúncio que foi feito hoje”, completou.
Veja também
Notícias Relacionadas
Justiça condena perito responsável pelo laudo da queda de helicóptero com filho de Alckmin
Acidente ocorreu em abril de 2015 em Carapicuíba, na Grande SP. Além de Thomaz, morreram o piloto e três engenheiros mecânicos
Ciro Nogueira ironiza arcabouço fiscal de “arcabouço fatal”
"Vamos tratar as coisas pelo que elas são"
Como diriam os nordestinos, o Kavall tem razão. Pela larga experiência de 2 meses em economia, o Andrade deve estar armando é uma Arapuca.