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Guilherme Fiuza lança novo livro em São Paulo

O evento será em 26 de março, às 19 horas, na Livraria Drummond do Conjunto Nacional

O lançamento do mais recente livro do escritor e jornalista Guilherme Fiuza está agendado. A data está marcada para 26 de março, às 19 horas, na Livraria Drummond do Conjunto Nacional, e o evento será aberto ao público. Fiuza, que já atuou como comentarista na Jovem Pan, atualmente escreve colunas para a Revista Oeste.

Guilherme Fiuza ressuscita uma das personalidades mais controversas da política em sua obra: o jornalista Carlos Lacerda. Durante a década de 1950, ele se destacou como um dos principais adversários políticos do ditador brasileiro Getúlio Vargas.

Explorando o enredo do Novo Livro de Guilherme Fiuza

O livro de história tem tons de sarcasmo. O colunista da Revista Oeste apresenta o Brasil através das imagens do espelho retrovisor, onde o passado não é muito diferente do presente.

Lançamento do novo livro de Guilherme Fiuza será na Avenida Paulista, em , em 26 de março, às 19 horas | Foto: Divulgação

No enredo concebido por Guilherme Fiuza, três destacadas figuras políticas do país – dois ex-presidentes e um ex-governador – transcendem suas divergências ideológicas e se unem em prol da democracia. À beira de terem seus direitos revogados restaurados, os três falecem subitamente em menos de um ano.

Esta é a verdadeira narrativa sobre Carlos Lacerda, João Goulart e Juscelino Kubitschek. Múltiplos inquéritos tentaram determinar se as mortes destes três líderes da “Frente Ampla” foram induzidas. No entanto, nenhum deles chegou a tal conclusão.

Na sua mais recente obra de ficção histórica, Guilherme Fiuza “salva” a terceira vítima da morte: Carlos Lacerda, que consegue fugir da clínica onde realizou exames de rotina.

Na narrativa verídica, o político adentra com plena saúde e acaba falecendo. No livro, o jornalista desconfia de um possível atentado e escapa da clínica durante a madrugada. A partir da clandestinidade, Lacerda influenciará o processo de redemocratização do país e alterará a história que não experienciou. As informações são da Revista Oeste.


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