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Primeira-dama vai participar de cerimônia de lançamento ao mar
Janja, a primeira-dama, será a madrinha do submarino Tonelero, que será lançado ao mar na quarta-feira, dia 27, em Itaguaí, no Rio de Janeiro. Segundo a Força, a embarcação “contribuirá para a defesa da Pátria e da Amazônia Azul”.
“O evento marcará a prontificação do processo construtivo do terceiro Submarino Convencional com Propulsão Diesel-Elétrica, construído totalmente no Brasil, no escopo do Programa de Desenvolvimento de Submarinos”, informou a Marinha. “O Prosub tem acumulado diversos benefícios para o País desde a sua criação, tais como: geração de mais de 60 mil empregos diretos e indiretos; intercâmbio com 23 universidades; e cerca de 700 empresas envolvidas.”
Marinha homenageia Janja e destaca histórico de madrinhas
Segundo a Marinha, é tradição da Força convidar primeiras-damas para o batismo de embarcações.
“Em 14 de dezembro de 2018, Marcela Temer, esposa do então presidente, Michel Temer, foi convidada para batizar o primeiro submarino da classe Riachuelo”, recordou a Marinha. “Já para o submarino Humaitá, a madrinha foi Adelaide Chaves Azevedo e Silva, esposa do então ministro da Defesa, Fernando Azevedo, em cerimônia ocorrida em 11 de dezembro de 2020.”
Ainda conforma a Marinha, em 1937, a primeira-dama Darcy Vargas, esposa do então presidente Getúlio Vargas, batizou o monitor Parnaíba, em serviço no Comando da Flotilha de Mato Grosso. “Construído no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, na era de ouro da construção naval militar brasileira, é o mais antigo navio de guerra ainda em atividade na Marinha do Brasil”, comunicaram os militares.
Segundo a Marinha, foi em 1937 que a primeira-dama Darcy Vargas, casada com o presidente da época, Getúlio Vargas, deu o nome ao monitor Parnaíba, que estava a serviço do Comando da Flotilha de Mato Grosso. Os militares informaram que o navio foi “Construído no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, na era de ouro da construção naval militar brasileira, é o mais antigo navio de guerra ainda em atividade na Marinha do Brasil”, comunicaram os militares. As informações são da Revista Oeste.
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Este submarino não é o mesmo que afundou no cais em 2000. Resgatado iria para sucata. Agora estão rebatizando a sucata, e com o mesmo nome. Quantas madrinha ele vai ter?
Pesquisem o patético naufrágio do submarino brasileiro “Toneleiro S21” em 2000. Quem governava era o PT. Agora a Marinha acertou.
Este submarino vai ser o segundo a afundar. O primeiro um marinheiro com cérebro petista (quer dizer sem) foi lá e tirou a tampinha do ralo….a submarino afundou…
O submarino Humaitá, a madrinha foi Adelaide Chaves Azevedo e Silva, esposa do então ministro da Defesa, Fernando Azevedo, em cerimônia ocorrida em 11 de dezembro de 2020.”
Saiu da regra das madrinhas? Eram as 1as damas e neste caso?
Imagina-se que tinha bronca do atual na época