“Agosto vermelho” continua e Ibovespa tem 13ª queda seguida
Ibovespa chegou a sua 13ª baixa seguida, em dia de pessimismo nos mercados globais e dúvidas sobre economia da China
Nesta quinta-feira(17), após depoimento do hacker, deputados se pronunciaram nas redes sociais sobre voto impresso
Durante seu testemunho na CPMI do 8 de Janeiro, o hacker Walter Delgatti declarou que a introdução do voto impresso pode ser uma solução para aumentar a segurança da urna eletrônica.
Pelas redes sociais parlamentares se pronunciaram sobre a fala do hacker. O senador Marcos Rogério(PL-RO) ressaltou que pela fala de Delgatti há uma fragilidade no sistemas das urnas eletrônicas.
Delgatti confirmando à #CPMI8deJaneiro a fragilidade das urnas eletrônicas.
— MARCOS ROGÉRIO (@MarcosRogerio) August 17, 2023
Para o deputado federal André Fernandes(PL-CE) há contradição no depoimento do hacker e que é questionável a segurança das urnas eletrônicas.
A contradição do hacker:
— André Fernandes (@andrefernm) August 17, 2023
Primeiro disse que foi chamado para testar a confiabilidade da urna eletrônica e provar que quem cria o código-fonte tem o poder de adulterar o resultado.
Depois disse que foi chamado para “fraudar”, de forma genérica.
Difícil acreditar!
O hacker falando que o único jeito de não haver risco de fraude nas urnas eletrônicas, seria imprimir o voto.
— André Fernandes (@andrefernm) August 17, 2023
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Somente Alexadre de Moraes e seus comparsas acreditam na segurança das urnas eletrônicas,afinal é tudo feito por eles. Quem entende um pouco de linguagem de programação, sabe que fraldar uma eleição, via alteração no programa, é coisa bastante simples.
O que mi hacker disse, de forma simples é que o sistema pode fraudar as eleições.
Eu ouvi: ele disse que o único jeito de não haver risco de fraude nas urnas eletrônicas, seria imprimir o voto. Depois disse que as urnas são confiáveis porque o código fonte fica em uma urna numa sala trancada sem acesso à internet! (mas “alguém” tem que ter a chave, né?)