‘Lula debocha da inteligência alheia’, afirma Estadão
Para o jornal, ao dizer que não usou a palavra 'Holocausto', presidente rebaixa sua condição de chefe de Estado
Professor Harnik Gebara reforçou a estimativa de 750 mil pessoas no ‘Ato Pela Democracia’, em São Paulo.
O especialista e perito em grafotécnica e física, Carlos Alberto Harnik Gebara, questionou os dados apresentados por cientistas da Universidade de São Paulo (USP), que expressaram incerteza sobre a estimativa do ‘Ato Pela Democracia’, que ocorreu no último domingo (25), na Avenida Paulista.
Os números oficiais da manifestação, divulgados pela Secretaria de Segurança Pública (SSP), que indicavam a presença de 750 mil pessoas, foram questionados por pesquisadores da USP e de outras organizações. Eles sugeriram que o evento não foi tão grande quanto inicialmente anunciado, reunindo um número de participantes muito menor ao oficialmente divulgado, de acordo com eles.
Em resposta, o professor Gebara se pronunciou publicamente expressando desconfiança em relação às projeções da USP, decidindo assim confrontar os dados para verificar a correspondência das estimativas oficiais com a realidade. Ele declarou: “Depois dessa manifestação na Avenida Paulista, onde houve um conflito de cálculos sobre a quantidade de pessoas presentes, com a USP estimando apenas 185 mil pessoas, eu duvidei desses números e fiz alguns cálculos. Conversando com pesquisadores da nossa universidade em São Caetano do Sul, perguntei se concordavam com o meu cálculo, e ambos concordaram plenamente.”
Ao examinar os dados, Carlos Alberto Harnik Gebara comunicou que é viável alcançar o número exato divulgado pela SSP, confirmando assim a projeção de 750 mil pessoas na Avenida Paulista durante a manifestação a favor de Bolsonaro.
“Desta forma, ou a USP se tornou um lixo político ou precisa substituir seus pesquisadores”, concluiu Gebara. As informações são do conexão politica.
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Ainda bem que a dúvida quanto a quantidade de pessoas foi dirimida por outro técnico.
Nao me causa estranheza que a esquerda tente desacreditar um polo de excelência no Brasil, continuando com sua sanha de destruir tudo que gera conhecimento. Faz parte da sua tática de guerra, quanto mais suja, mas eles “acham” que crescem…
a usp (minúscula mesmo), há muito tempo se tornou um criadouro de militantes politicos da extrema esquerda. Sem esse viés, ninguém progride por lá. A outrora berço de cultura e ciência não passa hoje de um diretorio de partidos politicos de esquerda. o que é uma pena!
conclusão correto…as duas coisa.
Pesquisas falhas de pentezDA