Frasco De Vacina Da Pfizer Frasco De Vacina Da Pfizer

Pfizer nega pedido de vacinas infantis da Prefeitura do Rio

Administração da capital fluminense tentava adquirir, direto com a farmacêutica, doses para vacinar crianças

O secretário de Saúde do , Daniel Soranz, afirmou que a Pfizer negou o pedido de vacinas infantis contra a Covid-19 feito pela prefeitura da capital fluminense. A negativa teria ocorrido por conta de negociação para novas doses que a farmacêutica já tem em andamento com o Ministério da Saúde.

– Começamos hoje [quarta, 22] a negociação com a Pfizer [de compra de vacinas infantis], mas, infelizmente, ela respondeu que não pode prosseguir com a negociação porque já assinou contrato com o Ministério da Saúde, já vendeu 100 milhões de doses e muito provavelmente entrega as vacinas para crianças no mês de janeiro para o ministério – disse Soranz em entrevista à CNN Brasil.

Endossando o que já foi dito pelo prefeito Eduardo Paes (PSD), Soranz afirmou que o Rio de Janeiro quer um anúncio de um cronograma sobre a vacina infantil. A decisão do governo federal sobre o tema, porém, só deve vir em janeiro, já que, nesta quinta-feira (23), o Ministério da Saúde inicia uma consulta pública sobre a vacinação infantil que deve seguir até o dia 2 de janeiro.

CARNAVAL NO RIO DE JANEIRO CONTINUA CONFIRMADO

Soranz declarou que a realização do Carnaval na cidade está mantida, considerando os níveis atuais controlados de contaminação e internações pelo coronavírus. O chefe da pasta de saúde indicou, porém, que a realização do evento pode ser revista caso os números da pandemia voltem a piorar.

– Hoje temos um cenário muito favorável. Se houver qualquer sinal de aumento ou novas informações sobre novas variantes, que justifiquem novas medidas restritivas, seremos os primeiros a alertar – completou.


EUA aprova uso emergencial de pílula da Pfizer contra Covid-19

SP ameaça ir ao STF se Pfizer não vender vacina pra crianças ao estado

Pfizer diz que a pandemia pode se estender até 2024

Pfizer diz que sua vacina não é eficaz em crianças de 2 a 5 anos


Veja também

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *