Prevent Senior acusa advogada de médicos de mentir à CPI

Rede de saúde disse ainda que Bruna Morato tentou acordo para não levar denúncias à comissão

Horas após o depoimento da advogada Bruna Morato, representante dos médicos que denunciam a Prevent Senior à Comissão Parlamentar de Inquérito da Covid-19, o plano de saúde especializado em idosos lançou nota de repúdio.

Entre as acusações à rede Prevent Senior feitas por Bruna Morato diante dos senadores, está a de que a rede de saúde desrespeitou a autonomia de seus médicos e fez uma espécie de “pacto” com o chamado “gabinete paralelo” do Ministério da Saúde, para tornar a hidroxicloroquina o protocolo oficial de tratamento contra a Covid-19. A intenção, segundo a advogada, seria reduzir custos com internação, além de evitar um pânico generalizado por causa da gravidade da doença.

No comunicado, a Prevent Senior acusou Bruna de fazer declarações “mentirosas” e “infundadas”. A empresa disse ainda que ela tentou fazer um acordo entre os médicos e o plano de saúde para evitar que as denúncias fossem levadas à CPI.

– A Prevent Senior nega e repudia as acusações mentirosas levadas anonimamente à CPI da Covid e à imprensa. O mesmo teor dessas imputações havia sido trazido à empresa, antes da CPI, pela advogada Bruna Mendes dos Santos Morato, que tentou fechar um acordo para não levar o caso à comissão – disse a rede de saúde em nota.

A Prevent Senior também contestou a manutenção do anonimato do nome dos médicos que denunciam a empresa e reclamou da falta de transparência da CPI.

– O depoimento da advogada confirma que se trata de acusações infundadas, que têm como base mensagens truncadas ou editadas vazadas à imprensa e serão desmontadas ao longo das investigações. A Prevent Senior estranha o fato de a advogada manter no anonimato os supostos médicos autores da acusação. A empresa ainda não teve acesso aos autos da CPI para fazer sua ampla defesa.

LEIA NA ÍNTEGRA O COMUNICADO

A Prevent Senior nega e repudia as acusações mentirosas levadas anonimamente à CPI da Covid e à imprensa.

O mesmo teor dessas imputações havia sido trazido à empresa, antes da CPI, pela advogada Bruna Mendes dos Santos Morato, que tentou fechar um acordo para não levar o caso à comissão.

O depoimento da advogada confirma que se trata de acusações infundadas, que têm como base mensagens truncadas ou editadas vazadas à imprensa e serão desmontadas ao longo das investigações. A Prevent Senior estranha o fato de a advogada manter no anonimato os supostos médicos autores da acusação. A empresa ainda não teve acesso aos autos da CPI para fazer sua ampla defesa.

Ao longo da epidemia, a Prevent aplicou cerca de 500 mil testes, nos quais constatou o contágio de 56 mil pacientes. Desse número, 7% redundaram em mortes. Todos os casos foram rigorosamente notificados. A Prevent Senior sempre respeitou a autonomia dos médicos, nunca demitindo profissionais por causa de suas convicções técnicas.

Esse índice de 93% de vidas salvas, na faixa etária média dos 68 anos de idade, é, comprovadamente, superior ao que se registra nos hospitais das redes pública e privada. Não por acaso, o índice de confiabilidade e aprovação da clientela da Prevent Senior é superior a 90%.

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