Ministra Cármen Lúcia é relatora de ação apresentada pela Rede Sustentabilidade
A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu prazo de cinco dias para o presidente Jair Bolsonaro (PL) se manifestar acerca das alterações anunciadas por ele do local a ser realizado o desfile de 7 de Setembro e as comemorações do bicentenário da Independência, no Rio de Janeiro.
Marcado inicialmente para ocorrer na Avenida Presidente Vargas, conforme tradição, o evento cívico-militar foi transferido para a a Avenida Atlântica, em Copacabana. De acordo com ação apresentada pelo partido Rede Sustentabilidade, a alteração não tem motivação técnica, mas político-eleitoral por parte do presidente da República.
– Requisitem-se, com urgência e prioridade, informações ao Presidente da República, a serem prestadas no prazo máximo e improrrogável de cinco dias. Na sequência, vista à Advocacia-Geral da União e à Procuradoria-Geral da República para manifestação na forma da legislação vigente, no prazo máximo e prioritário de três dias cada (§ 1º do art. 10 da Lei n. 9.868/1999). Ultrapassados os prazos, com ou sem manifestação dos agentes e órgãos públicos indicados, retornem-me os autos com urgência – determinou a ministra.
Bolsonaro anunciou a mudança no último fim de semana, durante convenção do Republicanos que lançou a candidatura de seu ex-ministro Tarcísio de Freitas ao governo de São Paulo.
A ação foi apresentada pelo partido Rede Sustentabilidade contra alteração do local. Os eventos, que ocorreriam no centro da cidade, foram transferidos para a Avenida Atlântica, em Copacabana. Segundo a legenda, a mudança, anunciada pelo presidente no último fim de semana, não tem motivação técnica, mas político-eleitoral.
O partido do senador Randolfe Rodrigues argumentou que Bolsonaro visa “associar sua candidatura ao apoio institucional das Forças Armadas” e fazer valer de que a adesão ao evento seria um apoio à sua reeleição.
Eu penso que o Presidente Jair Messias Bolsonaro não precisa responder, ele o Presidente e Chefe Supremo das Forças Armadas, pode decidir aonde mais lhe convenha realizar a comemoração do bicentenário de nossa independência. Eu apoio a decisão, o Rio de Janeiro merece promover a festa cívica!!!
Essas pessoas realmente não devem ter o que fazer!
Essa funcionária pública, paga pelo contribuinte deveria empregar seu tempo fazendo algo de útil e não a serviço de um partido nanico. SUPREMO E O POVO, segundo a Constituição.
7 de Setembro no Rio, é para mostrar ao “crime profissionalizado e protegido”, quem manda no Brasil.
Presidente não tem que dar satisfação a ninguém, pois acima dele só Deus. A esquerda não pode ficar dando pitaco na gestão do Presidente pela via 9. Chega de aceitar uma ingerência nunca praticada na história do pais, principalmente nas gestões do pt, com o rombo das estatais e as esmolas milionárias a países comunistas.
Lembrem, nosso novo Vice, é o GENERAL que arregaçou a bandidagem, no Estágio Estratégico feito no Rio, como bem anotou na época, um líder esquerdista/comunista.
Aqui é o melhor laboratório para aqueles “remédios”.
A Colômbia, antes de ser comunista, já havia executado com os EUA combate as FARC.
Randolfe, junte sua amiguinha a Maga Patalogica e vão descascar coquinho no mármore do inferno. Desde quando para o Presidente mudar o endereço de um evento tem que pedir permissão prá uma gazela saltitante?
Randolfe para de encher o saco, já deu…