Vereadora Paolla Miguel Vereadora Paolla Miguel

Vereadora petista de Campinas (SP) destina verba pública para festa com nudez e simulação de sexo

Câmara Municipal instaurou uma Comissão Processante contra Paolla Miguel, que pode perder o mandato

Na quinta-feira, 18, os vereadores da Câmara Municipal de Campinas aprovaram a criação de uma Comissão Processante (CP) contra Paolla Miguel (PT). A medida foi tomada após a vereadora ter alocado verbas públicas para a “Festa Bicuda”, onde foram registrados atos de nudez, simulação de sexo e alegado estímulo ao consumo de drogas ilegais.

Foi aprovada a inauguração de uma CP com 24 votos a favor e seis contra. Os membros do parlamento que farão parte da comissão que irá investigar Paolla Miguel foram selecionados: a presidência está a cargo de Guida Calixto (PT) e Gustavo Petta (PC do B) é o relator. O vereador Edivaldo Cabelo (PL) também fará parte da equipe.

Na última terça-feira 16, o vereador Nelson Hossri (PSD) protocolou um pedido para a criação da CP. Ele defendeu que Paolla Miguel deveria ter seu mandato cassado por violar o Código de Ética da Câmara de Vereadores de Campinas e a Lei Orgânica do Município.

Vereadora se justifica

Durante seu discurso na Câmara Municipal, Paolla Miguel, que participou da Festa Bicuda, informou que alocou fundos através de emendas impositivas. Ela afirmou nas redes sociais que o dinheiro foi utilizado para a infraestrutura do evento para servir a “população que desejou comparecer ao evento, incluindo banheiros químicos, apoio logístico e montagem de palco.”

“Evento que já estava organizado pelos seus produtores, que são responsáveis pela curadoria, contratação de artistas e pagamento de cachê”, disse. “Nenhum ente público, nem nosso mandato, nem a Secretaria de Cultura, tiveram conhecimento prévio do conteúdo das apresentações.”

Foi declarado por Paolla Miguel que apenas após o evento, o “conteúdo de algumas músicas e a apresentação de uma das artistas teria sido alvo de críticas de parte da comunidade local.”

“Críticas que são naturais em uma sociedade diversa e democrática, e que serão notificadas aos produtores pela Secretaria de Cultura para que tenham ciência do ocorrido e possam explicar o que aconteceu para avaliar suas futuras apresentações”, disse.

Em outra publicação nas redes sociais, a vereadora Paolla Miguel justifica a abertura de uma CP como “violência política” dos demais colegas de Casa. “Não vamos tolerar essa perseguição ao nosso mandato popular”, acrescentou. As informações são da Revista Oeste.


  1. Estão de brincadeira… PT na presidência e PC do B na relatoria de uma investigação de bandalheira…….depois não querem que o povo reclame..

  2. Esses idiotas úteis comandados por c0mun1st4s lazarentos que t0m4r4m o p0d3r, querem destruir as famílias e o país, seguindo a agenda globalista de 2030.

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