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Aliados aconselham Lula a adotar “tom conservador” para conter queda na popularidade

Presidente é Orientado a Usar ‘Imagem Paralela’ em Propagandas do Governo

As informações provenientes das pesquisas Atlas/Intel e Genial/Quaest são um forte revés para o governo, particularmente após a revelação de uma pesquisa interna do Planalto, vista com suspeita, que indicava uma aprovação muito mais positiva. A verdade é que os números autênticos não poderiam ser mais desalentadores.

No estudo realizado pela Atlas/Intel, observa-se que 40% dos brasileiros desaprovam a administração de , enquanto 38% a aprovam. As principais questões apontadas incluem “corrupção”, “pobreza”, “criminalidade” e “tráfico de drogas”, além de preocupações econômicas e polarização política.

Por outro lado, a Genial/Quaest indica que somente 35% dos participantes da pesquisa veem o atual governo de forma positiva, ao passo que as avaliações negativas dispararam para 34%.

As duas pesquisas acionaram um sinal de alerta entre os ministros do governo, que reconhecem que Lula precisa adotar uma posição mais centralizada, especialmente em questões de costume, como “aborto”, “invasão de terras” e “drogas”.

O objetivo da estratégia da esquerda de construir uma imagem alternativa de Lula como um político com certas orientações mais conservadoras é combater os índices negativos, levando em conta o crescimento do conservadorismo no Brasil.

As críticas de Lula a contribuíram para uma diminuição na sua popularidade, particularmente entre evangélicos, mulheres e a classe média. Nos bastidores, a resposta tem sido direcionada para o marketing, com a proposição de adotar uma abordagem mais conservadora, mesmo que isso seja apenas narrativa e não resulte em qualquer alteração real na postura do presidente da República.


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