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Atacado pelo governo Lula, agro cresce 21,6% e puxa o PIB para 1,9%

Além de ofender os produtores, petista “soltou seus cachorros” para invadirem propriedades

O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 1,9% durante o primeiro trimestre deste ano no Brasil, puxado pelo desempenho espetacular do , que registrou alta de 21,6%. O levantamento do IBGE foi divulgado nesta quinta-feira (1º).

Em segundo lugar, o setor de Serviços cresceu 0,6%, mas também com ajuda do Agronegócio, responsável pela alta da área de Transportes.a,

Chama atenção que o setor do Agronegócio tenha crescido de maneira tão significativa, levando o governo (PT) a “faturar” esse desempenho, apesar das hostilidades do chefe do governo, que chamou os produtores de “fascistas”, e dos ministros que ofendem o setor, como Marina Silva (Meio Ambiente), que usou a expressão pejorativa “ogronegócio”, do diretor da Apex, Jorge Viana, que aproveitou viagem oficial à para atacar o setor e, também, por “soltar seus cachorros” para invadirem terras de propriedade dos produtores rurais.

A Agropecuária cresceu 18,8% em relação a igual período do ano anterior. Este resultado pode ser explicado pelo bom desempenho de produtos da lavoura com safra relevante no primeiro trimestre e pela produtividade. Segundo o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA/IBGE), a soja, principal cultivo, apresentou ganho de produtividade e crescimento expressivo na produção anual, estimada em 24,7%. Com exceção do arroz (-7,5%), outras culturas com safra relevante nesse trimestre também apontaram crescimento na produção anual e ganho de produtividade, como milho (8,8%), fumo (3,0%) e mandioca (2,1%).

A Indústria subiu 1,9%. As Indústrias Extrativas (7,7%) registraram o melhor resultado, sendo afetadas pela alta tanto da extração de petróleo e gás como de minério de ferro. Houve destaque também na atividade de Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos (6,4%) com a melhoria das condições hídricas. A Construção (1,5%), por sua vez, teve sua décima alta consecutiva, porém em desaceleração, já que a massa salarial real do setor cresceu, mas os insumos típicos da construção estão em queda em relação ao ano anterior.

A Indústria de Transformação (-0,9%) foi a única com resultado negativo, sendo seu resultado influenciado, principalmente, pela queda na fabricação de produtos químicos; metalurgia; fabricação de produtos de madeira; fabricação de produtos de minerais não metálicos e de máquinas e equipamentos. As informações são do Diário do Poder.


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