Denúncia do bombardeio foi feita pelo presidente ucraniano Volodymyr Zelensky
Nesta quarta-feira (9), os Estados Unidos (EUA) condenaram o bombardeio feito pelo exército russo contra uma maternidade. De acordo com o governo da Ucrânia, o ataque ocorreu na cidade de Mariupol.
Em conversa com jornalistas na Casa Branca, Jen Psaki, porta-voz do governo dos EUA, afirmou que o ataque à maternidade foi um “crime horripilante e caso bárbaro”.
A denúncia do ataque foi feita pelo presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky. Pelas redes sociais, ele classificou a ofensiva como “atrocidade” e disse que havia crianças sob os destroços.
O representante ucraniano ainda voltou a pedir que a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) proteja o espaço aéreo do país.
– Ataque direto de tropas russas em uma maternidade. Pessoal, crianças estão sob os destroços. Atrocidade! Por quanto tempo mais o mundo será um cúmplice ignorando o terror? Feche o céu agora mesmo! Pare com os assassinatos! Vocês têm poder, mas parecem estar perdendo a humanidade – apelou Zelensky.
Na publicação, o presidente anexou um vídeo que mostra o cenário de destruição na unidade de saúde. Ainda não há informações sobre o número de vítimas.
Mariupol é uma cidade portuária considerada importante para o avanço das tropas invasoras. A Rússia ainda não se pronunciou sobre o ataque à maternidade.
De acordo com o representante ucraniano, mais de 30 hospitais foram atacados desde o início da ofensiva russa, em 24 de fevereiro.
Mariupol. Direct strike of Russian troops at the maternity hospital. People, children are under the wreckage. Atrocity! How much longer will the world be an accomplice ignoring terror? Close the sky right now! Stop the killings! You have power but you seem to be losing humanity. pic.twitter.com/FoaNdbKH5k
— Володимир Зеленський (@ZelenskyyUa) March 9, 2022
Para mim essa guerra está mal contada, nenhum dos dois Presidentes são santos, e aquele que a grande mídia apoia creio que é o pior dos dois.
Só quem sofre é o povo dos dois lados que não tem nada a ver com a briga.
Porém aborto os EUA liberam e até apoiam.