Apuração está relacionada à conduta do presidente durante a pandemia de Covid-19
O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu prorrogar por mais 60 dias um inquérito que apura a conduta do presidente Jair Bolsonaro (PL) e aliados do governo durante a pandemia de Covid-19. A apuração foi aberta a partir do relatório final da CPI da Pandemia.
A decisão atende a um pedido da Polícia Federal (PF) e que teve aval da Procuradoria-Geral da República (PGR). Além do presidente, também são alvos do inquérito o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e os deputados Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Ricardo Barros (PP-PR), Carla Zambelli (PL-SP), Osmar Terra (MDB-RS), Bia Kicis (PL-DF), Carlos Jordy (PL-RJ) e Onyx Lorenzoni (PL-RS).
Com a ampliação do prazo, a Polícia Federal deve analisar as provas que foram elencadas pela CPI. No entanto, a PGR tem indicado problemas no material reunido pela comissão do Senado para o avanço da apuração. No início do mês, a PF acionou o Supremo para ter acesso aos dados reunidos pelos senadores.
Em nota, o Senado informou que os documentos do acervo da CPI são objeto de “diversos pedidos e decisões judiciais conflitantes”, algumas, conforme o Senado, ordenando seu compartilhamento e outras, a destruição. Atualmente, das dez apurações abertas a partir da CPI, a PGR já pediu o arquivamento de oito casos que envolviam Bolsonaro, aliados e autoridades.
Até 4/10 quase junto da eleição, o que esse sinistro está pretendendo?
Depois de 518 anos temos um mocinho na presidência da República, daí os banditos ficam estressados criando mentiras ou fake news. Deus salve nosso presidente Jair Bolsonaro e derrame bênçãos sobre o povo brasileiro.
Amém!
Dá vômitos essa palhaçada da CPI do circo. Não adianta vocês não vão tirar o Presidente Bolsonaro das eleições.
#CapitaoDoPovoVaiVencerDeNovo