“Piranhas para Jesus”: nome de evento no interior de AL causa revolta
Evento que faz referência à cidade de Piranhas será realizado em 30 de novembro, quando é celebrado o Dia do Evangélico
O objetivo da iniciativa: promover a inclusão e a diversidade.
De acordo com a Gazeta do Povo, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) realizou um treinamento woke de seus funcionários, após ter acesso a vídeos internos dos servidores.
O objetivo da iniciativa: promover a inclusão e a diversidade. A empresa responsável pela atividade se chama Conexxões Educação.
Os participantes receberam um certificado pela atividade voluntária, que lhes permite utilizar as horas de trabalho no TSE.
Em três dias, o TSE ofereceu os conhecimentos, por meio do evento chamado “Ciclo de Palestras: Empoderamento Feminino, Diversidade nas Organizações e Racismo Estrutural”.
Primeiro dia do treinamento woke do TSE
No início do curso, a psicóloga Rose Helen Shimabuku enfatizou a importância da diversidade e da inclusão para a sociedade.
“O que muita gente chama de mi mi mi a gente chama de evolução”, disse. “A gente chama de cidadania.” Como recomendação para aumentar a diversidade, Rose defendeu a ampliação de todos os tipos de cotas, em todos os órgãos.
Além disso, ela fez um alerta sobre os danos causados pela discriminação contra pessoas gordas ao apresentar um vídeo do youtuber Caio Revela, que possui posicionamento político de esquerda. No vídeo, o homem com cabelo cor-de-rosa usa uma camiseta sem mangas, expondo o umbigo, e um short justo. “Por que uma pessoa gorda não pode ser estilosa?”, interpelou o influencer.
O homem ensina ainda aos funcionários do TSE que o corpo dele é “válido”. “A questão não é o foco em emagrecer ou o foco em engordar”, disse. “A questão é que o corpo que eu tenho hoje é um corpo válido, que é um corpo que tá tudo bem com ele. É sobre isso.”
Empoderamento feminino
No dia seguinte, na quarta-feira 8, a advogada Dione Almeida fez elogios às mulheres e expressou sua crítica ao sistema patriarcal. Além disso, ressaltou a importância de valorizar a si mesma em situações públicas. Quando questionada por um colega sobre esse assunto em outra ocasião, ela deu a seguinte resposta:
“O que seu pai te ensinou serve para você, homem branco de classe média alta. Não se aplica a minha pessoa porque, se eu dependesse de alguém falar que eu sou ótima, eu teria sucumbido”.
Racismo estrutural
No último dia do evento, a advogada Rogéria Silva começou sua apresentação ao afirmar que o racismo estrutural é algo que está presente em todo o sistema.
Uma das razões para o fortalecimento dessa estrutura é o capitalismo. “E o capitalismo está sempre ali, no meio disso tudo”, observou a especialista. “É explorar até matar.”
Segundo ela, o racismo é a regra e está presente em todas as áreas, sendo explorado pelo sistema capitalista. As informações são da Revista Oeste.
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