Médicos descobrem mosca viva e intacta dentro do intestino de idoso
A equipe médica não sabe ao certo como o inseto foi parar dentro do homem de 63 anos, foi que foi ao hospital apenas para um exame
Segundo a Veja, os investigadores não conseguem achar provas que incriminem Bolsonaro
De acordo com uma publicação da coluna Radar, da revista Veja, os investigadores estão enfrentando dificuldades em encontrar evidências que confirmem as declarações do tenente-coronel Mauro Cid. O militar acusou o ex-presidente Jair Bolsonaro, de quem foi ajudante de ordens, em seu depoimento.
Segundo a revista, a Procuradoria Geral da República (PGR) está enfrentando obstáculos na busca por evidências. Em uma entrevista, Carlos Frederico Santos, subprocurador-geral da PGR, descreveu as informações fornecidas no depoimento como pouco convincentes. Ele é encarregado de investigar os desdobramentos do depoimento de Mauro Cid na instituição.
“A delação eu não achei forte, em nada”, disse Santos durante a entrevista. “A princípio eu achei que as informações foram fracas.”
No início de novembro, durante uma entrevista ao jornal O Globo, o subprocurador já havia mencionado a preocupação com a falta de solidez e o excesso de histórias no depoimento.
“Quando nós temos um acordo de delação, tudo que é dito precisa ser corroborado”, disse. “Eu não posso dizer que uma peça dessa será proveitosa se isso não acontecer. Não faço críticas à Polícia Federal nem a quem firmou o acordo, mas meu olhar é do órgão acusador e, nessa perspectiva, pode afirmar que ali há só narrativas e não há robustez para o oferecimento de denúncia. Então, diante de não haver isso, ela é fraca.”
Mauro Cid foi interrogado pelos agentes federais durante três dias consecutivos, totalizando 24 horas de gravações. Em três ocasiões durante sua delação, o ex-ajudante de ordens tentou implicar Bolsonaro, mencionando seu envolvimento no caso das joias sauditas, alegando seu suposto envolvimento em um plano de golpe de Estado e denunciando uma suposta fraude relacionada aos cartões de vacinação da covid-19. As informações são da Revista Oeste.
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Enquanto os “investigadores”, (polícia federal), procuram pêlo em ovos, ou seja algo de errado no integro Mitto, poderiam estar continuando sua luta para melhores condições de trabalho, prometidas pelo agricultor familiar de ABÓBORAS. Lembrem que ele prometeu esculachar as ffaa, e cumpriu.
Torturaram o rapaz até ele começar a inventar denúncias! Esse crápula desse alexandre de morais vai pagar caro pelos seus crimes! Tomara que seja como pagou mussoline na Itália!
O que ocorre se nada for comprovado? Já tivemos condenado devolvendo valores e depois o STF, não aceitando suas delações, pelo que querem, vão desconsiderar a falta de evidência e prender Bolsonaro, por puro capricho e não justifiça.
No que se refere ao ex presidente, as delacoes vão ser validas? E as da Lava Jato
foram inválidas, mesmo c devolução de numerario?
Muito estranho, um peso e duas medidas.