A Imprensa Que Tenta Igualar Terroristas Condenados A Civis Inocentes A Imprensa Que Tenta Igualar Terroristas Condenados A Civis Inocentes

A imprensa que tenta igualar terroristas condenados a civis inocentes

A mídia tenta equiparar prisioneiros palestinos libertados a civis inocentes

Vários meios de comunicação internacionais, como o New York Times, a Reuters e a Associated Press, tentaram equiparar os prisioneiros palestinos libertados no sábado, 25, alguns dos quais condenados por atos terroristas, a civis inocentes que foram sequestrados pelo Hamas.

Israa Jaabis, uma mulher palestina de 38 anos, foi libertada junto com outros 39 prisioneiros ontem. Ela ganhou notoriedade por seu envolvimento em um ato terrorista em 2015, quando ativou um explosivo em um posto de controle próximo a Jerusalém. No entanto, o site do NYT omitiu esse detalhe ao noticiar a libertação de Jaabis, mencionando apenas que seu carro explodiu.

Durante o incidente, uma agente policial sofreu lesões graves, incluindo queimaduras no rosto e no peito. Israa Jaabis acabou com deformidades faciais. O jornal também menciona a defesa da organização não governamental palestina Addameer, que está ligada à FPLP, considerada há muito tempo como uma organização terrorista por e pela União Europeia.

Ao informar sobre a soltura dos reféns, a Reuters optou por mostrar simultaneamente a recepção calorosa da menina israelense Emily Hand, de 9 anos, em um lado da tela, e a chegada da terrorista Israa Jaabis em sua residência, no outro.

A cobertura da Associated Press também chamou a atenção. Um artigo intitulado “famílias palestinas se alegram com a libertação de menores e mulheres em troca de prisioneiros durante o conflito” busca estabelecer uma relação de igualdade entre reféns inocentes e terroristas criminosos.


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