Eduardo Bolsonaro: “Estou sendo vítima de patrulhamento”
"Lula pode falar e nada acontece com ele", disparou o deputado
Para o ex-presidente, tema deveria ser tratado como uma questão de saúde pública
Nesta terça-feira (5), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva abordou a questão do aborto no Brasil ao participar de um evento promovido pela Fundação Perseu Abramo (FPA) e pela Fundação Friedrich Ebert (FES). Para ele, o tema deveria ser tratado como “saúde pública”, para que todo mundo pudesse “ter direito, e não vergonha”.
A declaração foi dada durante o debate Brasil-Alemanha – União Europeia: Desafios progressistas – parcerias estratégicas. Lula afirmou que mulheres ricas podem realizar o aborto em outros países onde o procedimento é liberado, enquanto mulheres pobre acabam morrendo tentando abortar.
– Mulheres pobres morrem tentando fazer aborto, porque o aborto é proibido, é ilegal (…) Quando que a madame pode ir fazer um aborto em Paris, escolher ir pra Berlim. Na verdade, deveria ser transformado em uma questão de saúde pública e todo mundo ter direito, e não vergonha – apontou.
O ex-presidente já havia abordado o tema no ano passado, durante uma conversa com o rapper Mano Brown. Na ocasião, ele disse ser contra o aborto, mas que o procedimento é um “direito da mulher” e que deveria ser tratado como questão de saúde pública.
Ao final do evento nesta quinta-feira, Lula falou sobre a pauta da “família” e dos “valores” e disse que ela é “muito atrasada”. O petista ainda aproveitou para alfinetar o presidente Jair Bolsonaro, mas não citou seu nome.
– Essa pauta da família, dos valores é muito atrasada. E ela é utilizada por um homem que não tem moral para fazer isso (…). É esse cidadão que tenta pregar valores para um grupo brasileiro que acredita. E eu acho que nós que temos que assumir essa discussão tentando fazer a sociedade evoluir, e não compartilhando do retrocesso que a gente tem nessa discussão – ressaltou.
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Antes de matar inocentes temos que matar os comunistas, pois esses, nunca pagaram por seus genocídios e tem que desaparecerem, pois mataram 6x mais que os nazis e querem fazer o mesmo no Brasil.
A Senhora Eurídice Ferreira de Melo, que trouxe ao mundo este mal, com total certeza, deveria haver usado esse ‘direito’!
Dois milhões de meios e evitar, mas não querem.
Porque não liberam laqueadura de trompas para mulheres que não querem engravidar, elas nunca precisarão fazer aborto.
Seu caso teria sido emblemático.
Kd a CNBB ?