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Milei quer mandar tropas para ajudar presidente do Equador, Estados Unidos também ofereceu ajuda

Argentina, Colômbia e Bolívia se unem para combater facções criminosas no Equador

Na terça-feira à noite, Patricia Bullrich, ministra da Segurança da Argentina, anunciou que a Argentina está pronta para enviar forças de segurança para auxiliar o Equador na luta contra grupos criminosos. Além disso, os presidentes da , Gustavo Petro, e da , Luis Arce, também ofereceram seu apoio ao presidente Daniel Noboa, que declarou estado de “conflito armado interno” no Equador após os recentes episódios de violência.

“Estamos dispostos a ajudá-los, a mandar forças de segurança se for preciso, porque isso é uma questão continental. O que acontece no Equador, na Colômbia, na Bolívia, influi na Argentina. Temos que nos proteger disso como país e como continente”, disse Bullrich ao canal argentino TN.

A ministra comunicou a chanceler de Javier Milei, Diana Mondino, sobre a situação no Equador. Mondino, por sua vez, expressou total apoio a Noboa e às ações das forças de segurança.

Na quarta-feira (10), Jake Sullivan, conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, afirmou que os repudiaram fortemente os ataques recentes realizados por grupos armados no Equador. O governo dos EUA está comprometido em colaborar com seus parceiros para garantir que os responsáveis por esses crimes sejam levados à justiça.

Já o presidente boliviano, Luis Arce, manifestou, na rede social X, “predisposição de apoio para que a tranquilidade retorne às ruas do Equador”. “Repudiamos os episódios de violência ocorridos nas últimas horas na República irmã do Equador. Expressamos nossa plena solidariedade ao povo e ao governo equatoriano, que atravessa uma situação crítica de segurança e luta contra a delinquência”.

Arce também enfatizou “que é urgente trabalhar na regionalização da luta contra o narcotráfico e outros atos ilícitos” e pediu a criação de organismos como a Aliança Latino-americana Antinarcóticos, proposta pelo país em encontros internacionais. “É momento de avançar unidos na luta conjunta contra esses delitos transnacionais na nossa Pátria Grande!”, escreveu.

O governo colombiano, por sua vez, ofereceu “todo apoio” a Noboa. “Estamos atentos a todo apoio que o governo do Equador nos solicitar”, escreveu Gustavo Petro, presidente do país, que tem fronteira com o Equador.


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