Ministro palestrou sobre democracia em São Paulo, nesta sexta-feira
Na manhã desta sexta-feira (29), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, disse que “liberdade de expressão não é liberdade de agressão”. Ele palestrou para universitários do Centro Universitário FAAP, em São Paulo, sobre o tema “Combate à desinformação e a defesa da democracia”.
– Não é possível defender volta de um ato institucional número cinco, o AI-5, que garantia tortura de pessoas, morte de pessoas. O fechamento do congresso, do poder judiciário. Ora, nós não estamos em uma selva. Liberdade de expressão não é liberdade de agressão – disse Moraes, sem citar nomes.
Alexandre de Moraes tem figurado como um dos personagens centrais dos atritos entre o Poderes, sobretudo o Executivo e o Judiciário. Na semana passada, o Supremo condenou o deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ) a oito anos e nove meses de prisão pelos crimes de tentativa de impedir o livre exercício dos Poderes e coação no curso do processo.
Na quinta (21), o presidente Bolsonaro assinou um decreto que concedeu indulto ao deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ). Alexandre de Moraes, por sua vez, afirmou que o ato presidencial não livra o parlamentar da inelegibilidade.
Em outras palavras, o vc faz com os trabalhadores é democrático? Tem certeza que houve tua própria voz?
Mais do que eles nos agridem.
Agridem os direitos e deveres de nós cidadãos.
Benefíciam bandidos deste os maiores traficantes, ladrões e corruptos .
Que foram inclusive julgados.
Nojo desta democracia que eles falam.
E nós é que somos antidemocratas.
O careca, continua advogando pros bandidos.
Socorro
Caramba, esse cara deve ter batido a cabeça com força e pelo brilho de sua careca lustrada a cicatriz foi interna atingindo o seu cérebro…
ALGUÉM TE AGREDIU ALEXANDRE BATERAM EM VOCÊ TE DERRUBARAM NO CHÃO OU CAIU DE MADURO.
Juíz não julga conforme a sua cabeça e sim conforme a Constituição!
Ao Sansão bíblico se lhe atribuía a força, vigor e virtudes, à sua vasta cabeleira. Quando lhe cortaram os cabelos ele se tornou um pulha, social e moralmente degradado…
A história parece se repetir, porém, pergunto: nós, brasileiros, merecemos?
Porque “in dúbio in rabu réo”?