O Número De Internações Por Infarto No Brasil Aumentou Mais De 150% Nos Últimos 14 Anos O Número De Internações Por Infarto No Brasil Aumentou Mais De 150% Nos Últimos 14 Anos

Número de infartos fulminantes cresce 150% no Brasil

Casos da doença por mês mais que dobraram nos últimos 14 anos

Nos últimos 14 anos, houve um aumento de mais de 150% no número de hospitalizações devido a infarto no Brasil, de acordo com um estudo realizado pelo Instituto Nacional de Cardiologia (INC) com base em dados do Ministério da .

No caso dos homens, houve um aumento de 158% na média mensal de 5.282 em 2008 para 13.645 em 2022. Já entre as mulheres, a média subiu de 1.930 para 4.973, um aumento de 157%.

A pesquisa considera informações provenientes do Sistema de Internação Hospitalar, que é mantido pelo Datasus, órgão ligado ao Ministério da Saúde.

Assim, o relatório inclui todos os indivíduos do Brasil que são atendidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS), tanto em hospitais públicos quanto em hospitais privados com acordos de parceria.

Cerca de 70% a 75% de todos os pacientes do país são representados por isso.

O infarto fulminante: uma interrupção brusca do fluxo sanguíneo

De maneira geral, o infarto fulminante ocorre devido à formação de um trombo que bloqueia as artérias, causando uma interrupção brusca e forte do fluxo sanguíneo.

Os elementos que aumentam o risco estão relacionados a um modo de vida menos ativo e menos saudável em termos de hábitos alimentares e de sono. Os homens têm maior probabilidade de sofrer um infarto do que as mulheres.

Os exames que ajudam o paciente a controlar e evitar a obstrução das artérias são aqueles que avaliam os níveis de colesterol e glicemia no sangue, principalmente, e devem ser realizados de forma regular durante os check-ups.

As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte entre os brasileiros. Entre 2017 a 2021, 7.368.654 pessoas morreram por esse motivo no país. As informações são da Revista Oeste.


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  1. Tem os “casos isolados” também que estão contribuindo para essa estatística. Segue a agenda globalista de 2030.

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