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Paulo Mathias Comenta Sua Saída da Jovem Pan: “Lugar Doido”

Ex-apresentador do Morning Show reflete sobre seus quase 5 anos na emissora

Paulo Mathias recorreu ao Instagram para discutir sua partida da Jovem Pan, revelada na quarta-feira, 31. O repórter, que atuou na estação por quase cinco anos, esclareceu que a escolha foi feita por consentimento mútuo e fez questão de expressar sua gratidão pelo período de aprendizado diante das câmeras.

“Depois de quase cinco anos ininterruptos de muito trabalho, muita dedicação e principalmente muito aprendizado, eu estou de saída da Jovem Pan. Decisão essa que foi tomada em comum acordo, entre eu e a emissora, e o sentimento que eu levo comigo é de pura e absoluta gratidão por tudo o que eu vivi ali. Eu passei os melhores anos da minha vida ali naquele lugar doido, mas que me fez aprender muito”, afirmou.

O profissional de mídia agradeceu a todos na emissora, do topo da gerência até aqueles responsáveis por fazer o café. “Cheguei aonde eu cheguei porque lá atrás acreditaram em mim”, avaliou. “Eu fiz cobertura de até oito horas de eleição argentina, eu vou levar isso para o resto da minha vida”, disse Paulo Mathias.

O ex-apresentador do Morning Show também declarou que não houve disputas com a emissora, mas sim o anseio de explorar novos horizontes. “Eu quero deixar claro para vocês que essa é uma decisão em que ela é pautada principalmente no meu desejo de nunca na minha vida ficar acomodado, de achar que de alguma forma as coisas se acomodam e que é assim mesmo”, defendeu.

Paulo Mathias Discute os Desafios da Polarização Política

O jornalista declarou: “Às vezes é preciso a gente dar dois passos para trás para tentar algo novo, algo diferente, mas sempre com esse intuito: aprender e tentar de todas as formas levar algo dessa vida maluca que a gente vive”. Paulo Mathias, por fim, avaliou que a polarização política tornou o trabalho no canal bastante intenso.

“Eu estive na Jovem Pan em um período muito turbulento, difícil, principalmente um momento político brasileiro em que a sociedade está ainda polarizada. As pessoas não sentam mais para conversar, para dialogar, discordar, e está tudo bem”, reclamou.

“Desde o início, no meu primeiro programa ali, eu sempre falei: ‘Eu quero tentar ajudar no debate público fazendo com que o diálogo seja promovido. Tentei, tentei e tentei. Às vezes conseguia, às vezes não conseguia. Errei, acertei e é assim. Mas acho que a minha premissa sempre foi a mesma e vai continuar igual”, concluiu o jornalista. As informações são da Revista Oeste.


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