Devido ao risco de atentado, Sergio Moro e seus familiares já estavam com escolta da Polícia Militar do Paraná
Investigações conduzidas pela Polícia Federal e pelo Ministério Público de São Paulo (MPSP) apontam que integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) já haviam dado início à execução do plano para sequestrar e matar o ex-juiz e senador Sergio Moro (União Brasil/PR) e o promotor de Justiça Lincoln Gakiya, que integra o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado de São Paulo (Gaeco).
Os criminosos alugaram imóveis na rua do senador e chegaram a seguir a família do ex-juiz desde, pelo menos, janeiro deste ano. Devido ao risco de atentado, Sergio Moro e seus familiares já estavam com escolta da Polícia Militar do Paraná.
Os mandados de prisão e busca e apreensão foram cumpridos em cinco unidades da Federação: Rondônia, Paraná, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul e São Paulo. De acordo com as diligências da PF, os ataques poderiam ocorrer de forma simultânea, e os principais investigados estão nos estados de São Paulo e Paraná. Até as 9h40, nove pessoas haviam sido detidas.
O senador Sergio Moro disse, por meio das redes sociais, que o plano do PCC era matar toda a sua família. Além da PM, ele recebeu reforço na segurança da Polícia Legislativa.
Sobre os planos de retaliação do PCC contra minha pessoa, minha família e outros agentes públicos, farei um pronunciamento à tarde na tribuna do senado. Por ora, agradeço a PF, PM/PR, Polícias legislativas do Senado e da Câmara, PM/SP, MPE/SP, e aos seus dirigentes pelo apoio e…
— Sergio Moro (@SF_Moro) March 22, 2023
O PCC é facção comandada por Marcos Willians Herbas Camacho, conhecido como Marcola. Em 2018, o promotor Lincoln Gakiya pediu a transferência de Marcola de São Paulo para um presídio federal. No início do ano seguinte, o chefe do PCC foi trazido para a Penitenciária Federal de Brasília.
No chamado pacote anticrime, Moro propôs, dentre outras medidas, a vedação da visita íntima e o monitoramento dos contatos dos presos, inclusive com os seus advogados, em presídios federais.
De acordo com as investigações, o sequestro e a morte de Moro e de outras autoridades seriam executados para obter dinheiro e conseguir o resgate de Marcola, que no início deste ano foi trazido do Presídio Federal de Porto Velho (RO) para o de Brasília.
Flávio Dino foi na favela da maré para liberar pessoalmente o ataque a Sérgio moro. Por telefone ele ficou com medo de ser grampeado. Desse jeito, ele sairia como herói por ter libertado o seu rival político e poderia dar a liberdade pretendida aos chefões das facções que estão em presídio de segurança máxima.
O caso da moradia do Senador Mouro, é um caso isolado para Segurança dele e sua família.
Agora a bola da vês é Governador Tarcísio, tudo isto porque o governador vem se destacando aí dor da incompetente dói.
No Brasil da nojo com alguns partidos incompetente.
COMENTAR para quê ?!?, Por acaso a opinião do Povo Brasileiro (de Bem) é ouvido por esse Bando de Abutres que se autodenomina Governo Brasileiro, essa raça toda há muito já deviam ter sido executados, inclusive muitos marginais que compõem o atual Governo, mas como se Governo e Marginais são aliados, ao Comentarmos dizendo o que deve ser feito realmente fazemos o papel de troca, isso se não formos assassinados por essa Corja acobertada pelo Governo do Ladrão e Assassino Môr, não esqueçam Celso Daniel