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‘Não vou desistir de minhas crenças cristãs’ afirmou o professor
Um professor evangélico de um internato administrado por uma igreja na Irlanda que se recusou a usar pronomes de gênero neutro para se dirigir a um estudante “transidentificado” foi preso por continuar a comparecer ao trabalho apesar de sua suspensão.
Enoch Burke, que ensina alemão, história e política na Wilson’s Hospital School, no condado de Westmeath, na Irlanda, foi preso na segunda-feira por violar uma ordem judicial que o impedia de retornar à escola secundária afiliada à Igreja da Irlanda enquanto estava de licença remunerada. Burke foi detido na prisão Mountjoy em Dublin, na Irlanda.
O professor foi suspenso em 24 de agosto, aguardando o resultado de um processo disciplinar depois que ele recusou o pedido do diretor e da diretoria da escola para que os professores usassem o pronome neutros para um aluno transidentificado.
De acordo com o independent, Burke continuou aparecendo para trabalhar, levando a escola a buscar uma liminar na última quarta-feira que o impedia de ir à escola até 7 de setembro. Apesar da ordem, a presença contínua de Burke na escola levou a juíza Miriam O’ Reagan para ordenar a prisão de Burke na última sexta-feira.
De acordo com a ordem judicial de segunda-feira, Burke deve permanecer sob custódia “até que expurgue seu desacato ou até nova ordem deste tribunal”.
“Não posso expurgar meu desprezo se isso significa desprezar minhas crenças cristãs”, disse Burke.
“É insanidade que eu seja levado deste tribunal para um local de encarceramento, mas não vou desistir de minhas crenças cristãs”, acrescentou, segundo o The Daily Mail . “O transgenerismo é contra minha crença cristã. É contrário às escrituras, contrário ao ethos da Igreja da Irlanda e da minha escola.”
Burke acredita que é “repreensível que as crenças religiosas de alguém sobre este assunto possam ser consideradas como uma alegação de má conduta”.
Ele disse que suas crenças religiosas “não são má conduta” nem “grosseiria” e declarou que “nunca as negará e trairá, e nunca me curvarei a uma ordem que exija que eu faça isso”.
“Simplesmente não é possível para mim fazer isso”, insistiu Burke, dizendo que sua suspensão é “irracional, injusta e injusta”.
“[A suspensão] manchou meu bom caráter e meu bom nome, principalmente na profissão de professor, onde se está tão próximo de um grande número de membros da comunidade local”, afirmou Burke.
Rosemary Mallon, a advogada que representa a Wilson’s Hospital School, defendeu o pedido de seu cliente para pedir ao tribunal que mande Burke para a prisão.
“Estamos simplesmente procurando que o Sr. Burke cumpra a ordem”, afirmou. “O Sr. Burke está conscientemente violando esta ordem, ele está, portanto, em desacato, e ele deixou claro que se ele não for preso, ele irá frequentar a escola [hoje], e as preocupações da escola em relação ao a interrupção contínua dos alunos permanece.”
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Ditadura!!!!Prendam-nos,os até agora heteros,que absurdo 🤣
Palhaçada..
É o fim do mundo!!!!
A que ponto chegaram com esses absurdos? Um homem honrado, não pode exercer sua profissão por causa desses desajustados? Vergonhoso…
É impressionante!Eu não acredito que exista uma lei que te obrigue a chamar um psicopata homem que se ache mulher ,de mulher.O mundo virou um manicômio, tem que prender os sadios e deixar os loucos à solta.
Querem a todo custo empurrar “goela” abaixo essa estupidez de tratamento linguístico diferenciado, que surgiu do nada e foi sendo empurrado e aceito por mentes doentes. Fazem-se de vítimas e estão modificando leis para que sintam-se atendidos. Burrice.
Parabéns professor, não temos que engolir estes elementos, temos: XX e XY, nada além disso.
O ativismo judicial, ditadura mesmo, não é só no Brasil.