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Vereador de São Paulo Acusa Mario Gazziro de Tentar Proteger Padre
O vereador de São Paulo, Rubinho Nunes (União Brasil), recorreu ao Ministério Público do Estado em oposição ao perito Mario Gazziro, selecionado pela revista Fórum para examinar os vídeos pornográficos do padre Júlio Lancellotti.
O deputado apresentou uma acusação na sexta-feira 1º, na qual alega que o perito cometeu falsidade ideológica. Isso se deve ao fato de Gazziro ter alterado sua interpretação inicial do caso, que apresentava sinais de “deepfake” na gravação. No entanto, essa hipótese foi posteriormente descartada pelo próprio perito.
No último relatório, Gazziro rejeita a possibilidade de uma montagem e atesta a autenticidade das cenas filmadas. A teoria proposta na nova versão é que criminosos teriam contratado um dublê de Júlio Lancellotti, criado um estúdio que imita perfeitamente sua casa e filmado as cenas. “Diminuíram ao máximo a exposição do impostor no vídeo, para evitar quaisquer aspectos que possibilitassem identificar a fraude de forma simples”, ele explicou.
Nunes declarou que o objetivo de Gazziro era questionar a validade do trabalho dos peritos Reginaldo e Jacqueline Tirotti, que desde o começo afirmaram a autenticidade dos vídeos. “A ideia era livrar a barra do Júlio Lancellotti”, postou o vereador no Twitter/X.
No documento revisado, Gazziro reconhece que Reginaldo e Jacqueline realizaram uma análise correta das imagens. Ele enfatizou que “O novo material não apresentou indícios de edição ou montagem”.
Mudanças na perícia de Mario Gazziro sobre o vídeo de Júlio Lancellotti: Entenda o que aconteceu
No relatório inicial, Gazziro identificou edições no vídeo que apresenta o padre se masturbando para um adolescente de 16 anos. O especialista da Fórum examinou as mesmas cenas que agora afirma serem autênticas, porém argumenta que o arquivo analisado anteriormente era diferente.
O mesmo vídeo analisado no laudo inicial foi o que se espalhou na internet em 2020. Onias Tavares de Aguiar, o perito naquela ocasião, já havia confirmado a autenticidade do conteúdo. Seu relatório foi empregado por Arthur do Val, na época deputado estadual, que apresentou uma queixa ao Ministério Público (MP). As informações são da Revista Oeste.
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Esse padre maldito precisava, juntamente com a quadrilha petista e também o comunista papa Francisco que o protegem, serem todos enforcados!
Os advogados, não prestam juramento de falar a verdade, mas o perito deve ser imparcial. O segundo laudo do perito não se parece com uma perícia ,parece mais um roteiro de telenovelas.