Rogério Marinho Rogério Marinho

Senador recorre de decisão que negou investigação sobre Lula por declaração a respeito de Moro

Rogério Marinho quer inquérito sobre o presidente por fala de que plano de sequestro foi uma ‘armação’ do ex-juiz federal

O senador Rogério Marinho (PL-RN) recorreu da decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Tribunal Federal (STF), que arquivou notícia-crime apresentada contra o presidente Luiz Inácio da Silva (PT). O parlamentar queria que Lula fosse investigado por ter dito que o plano de sequestro do senador (União Brasil-PR) era uma “armação” do ex-juiz federal.

No caso, Moraes determinou o “arquivamento imediato” das ações, “em razão da ausência de indícios mínimos” de crime. Segundo a defesa do parlamentar, ao contrário do que foi decidido, a ação apresentou, de maneira clara e específica, todas as circunstâncias que demonstram a existência de ato criminoso.

“De forma ainda mais grave, sem qualquer prova e com o nítido intuito de desacreditar as instituições democráticas, no dia 23 de março de 2023, em sua última manifestação sobre o assunto, o excelentíssimo senhor presidente da República propagou consciente e voluntariamente flagrante fake news e desinformação, com conteúdo de ódio, subversão da ordem e incentivo à quebra da normalidade institucional e democrática”, disse o parlamentar no recurso.

O senador disse ainda que as manifestações de Lula, além de minimizarem a ameaça à vida de autoridades públicas e de seus familiares, “mostram injustificáveis suspeitas de crimes” sobre as instituições.

Ao STF, Rogério Marinho pediu que o presidente seja incluído no chamado inquérito das fake news, acusando-o de “atentar contra as instituições republicanas”.


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  1. É triste vê senadores, perder tempo com o imperador Lula. Se o ministro Gilmar Mendes, disse que nada seria aceito contra o Lula, melhor mesmo o congresso ficar calado, só os petistas ou partidos de esquerda tem o direito a falar e fazer-se ouvir, os demais não tem direito a fala. Os votos de quem votou nos demais, ainda não tem representatividade.

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