Vacinas Da Covid, Em Uma Imagem De Arquivo. Vacinas Da Covid, Em Uma Imagem De Arquivo.

Vacinados que contraem Covid ficam ‘superimunes’, diz estudo

Imunidade pode ser até 2.000% maior após a contaminação

Um estudo da Universidade de Saúde e Ciência do Oregon (OHSU, na sigla em inglês), nos Estados Unidos, apontou que pessoas totalmente vacinadas contra a Covid-19 e que, em seguida, são infectadas pelo vírus, adquirem uma “superimunidade” contra a doença.

De acordo com o professor de microbiologia molecular e imunologia da OHSU Fikadu Tafesse, a imunidade destes pacientes podem ser até 2.000% maior do que a daqueles que nunca contraíram a doença.

– Os aumentos foram substanciais, de até 1.000%, e, às vezes, de até 2.000%, então é uma imunidade realmente alta. É quase uma “superimunidade” – afirmou o cientista em entrevista ao jornal USA Today, na última sexta-feira (17).

O estudo foi realizado com 26 pessoas vacinadas da OHSU que contraíram o vírus após a imunização e com um grupo semelhante que foi vacinado, mas não tinha contraído a Covid-19.

– Este é um dos primeiros estudos que mostram que uma infecção após a vacinação gera imunidade mais forte do que a infecção anterior ou a vacinação sozinha – disse a Dra. Monica Gandhi, especialista em doenças infecciosas da Universidade da Califórnia, em San Francisco.

O professor Tafasse destacou que a conclusão não deve ser usada para que as pessoas tentem se infectar propositalmente, com o objetivo de aumentar a imunidade contra o coronavírus.


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  1. “Vacinados Que Contraem Covid Ficam ‘Superimunes’”, é uma afirmação enganosa. Aqueles que contraem COVID apenas ficam imunes (ainda não se sabe por quanto tempo), uma vez que essas drogas experimentais não imunizam praticamente nada e ainda criam um príon chamado Proteína S (de spike) -apelidada de Omicron – que é mais infectante que o próprio coronavirus. O tiro da BigPharma saiu pela culatra, porque a Proteína S produz uma infeção que é muito menos letal do que a COVID.

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